CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o Governo de José Sócrates, está, ao fim de três anos, «sem capacidade, força ou vontade» de fazer as reformas que «o país precisa».«O principal sentimento que temos é de preocupação» com «um governo sem capacidade força ou vontade de fazer as reformas que o país precisa», afirmou Diogo Feio, em declarações aos jornalistas no Parlamento.Diogo Feio destacou as áreas da economia, a saúde, a educação e a administração interna e a justiça como os sectores com políticas que têm tido mais «aspectos negativos».«Portugal tem hoje uma economia sem emprego, com inflação. Isto é, os 470 mil desempregados em Portugal sofrem constantemente com o aumento dos preços dos bens essenciais», destacou.Na área fiscal, um sector ao qual o CDS-PP tem dado maior relevância, Diogo Feio considerou que o país «tem cada vez mais impostos sem garantias».«E hoje são cada vez mais conhecidos os abusos que a administração fiscal faz perante os contribuintes e hoje é também conhecida a situação de caos que se vive nos tribunais tributários», argumentou.O deputado considerou ainda que o país tem uma «administração interna sem autoridade» e uma polícia sem meios suficientes para combater «os crimes graves que aumentam».«Portugal vive hoje uma justiça sem meios onde os portugueses, sejam os individuais sejam as empresas passam anos e anos até verem resolvidos os seus conflitos«, acrescentou.Na área da saúde, Diogo Feio lembrou o descontentamento das populações em relação ao processo de encerramento das urgências, considerando que »Portugal tem hoje uma «saúde sem humanidade».Diogo Feio referiu ainda a falta de «capacidade para fazer uma reforma ao nível da avaliação de professores», destacando que aqueles profissionais «não aceitam» a que foi proposta pelo Governo.Ainda na área da Educação, o líder parlamentar do CDS-PP criticou as reformas no secundário, considerando que promoveu a «educação sem exigência onde os alunos podem faltar sem consequências e onde não há exames». in Lusa

O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o Governo de José Sócrates, está, ao fim de três anos, «sem capacidade, força ou vontade» de fazer as reformas que «o país precisa».«O principal sentimento que temos é de preocupação» com «um governo sem capacidade força ou vontade de fazer as reformas que o país precisa», afirmou Diogo Feio, em declarações aos jornalistas no Parlamento.Diogo Feio destacou as áreas da economia, a saúde, a educação e a administração interna e a justiça como os sectores com políticas que têm tido mais «aspectos negativos».«Portugal tem hoje uma economia sem emprego, com inflação. Isto é, os 470 mil desempregados em Portugal sofrem constantemente com o aumento dos preços dos bens essenciais», destacou.Na área fiscal, um sector ao qual o CDS-PP tem dado maior relevância, Diogo Feio considerou que o país «tem cada vez mais impostos sem garantias».«E hoje são cada vez mais conhecidos os abusos que a administração fiscal faz perante os contribuintes e hoje é também conhecida a situação de caos que se vive nos tribunais tributários», argumentou.O deputado considerou ainda que o país tem uma «administração interna sem autoridade» e uma polícia sem meios suficientes para combater «os crimes graves que aumentam».«Portugal vive hoje uma justiça sem meios onde os portugueses, sejam os individuais sejam as empresas passam anos e anos até verem resolvidos os seus conflitos«, acrescentou.Na área da saúde, Diogo Feio lembrou o descontentamento das populações em relação ao processo de encerramento das urgências, considerando que »Portugal tem hoje uma «saúde sem humanidade».Diogo Feio referiu ainda a falta de «capacidade para fazer uma reforma ao nível da avaliação de professores», destacando que aqueles profissionais «não aceitam» a que foi proposta pelo Governo.Ainda na área da Educação, o líder parlamentar do CDS-PP criticou as reformas no secundário, considerando que promoveu a «educação sem exigência onde os alunos podem faltar sem consequências e onde não há exames». in Lusa

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