MONS CICUS: SOBREIROS PROVOCAM CRISE, PROFUNDA, NO SEIO DA MAIORIA!

07-10-2009
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(clique em cima da foto para ampliar)Vereador Carlos Henrique apresenta proposta que defendia o envio à Juventude Desportiva Monchiquense de um veemente protesto pelas atitudes tomadas por parte da Direcção da Juventude Desportiva Monchiquense, por causa da venda da cortiça!A proposta saiu vencedora, porque os dois vereadores da oposição votaram a favor, acabando por ser a mesma aprovada, enquanto o Presidente e Vice-presidente votando contra, acabaram por ficar em minoria.A seguir vem já aí os desenvolvimentos: Consta, na opinião pública, que o Presidente já retirou a confiança política ao vereador Carlos Henrique que inclusive já terá entregue todas as chaves pertencentes ao seu pelouro.Estas notícias a confirmarem-se vem no seguimento da informação que o Presidente Carlos Tuta prestou na Assembleia Municipal no dia 29-6-2007, onde proferiu que a cortiça se inseria no seu pelouro, e não tinha delegado esses poderes a ninguém, e onde também informou que um assessor iria ser contratado para a Câmara.A confirmar-se esta informação Carlos Henrique extravasou as suas competências e provocou deliberadamente, ou não, uma crise profunda no seio do seu próprio partido, onde já se sentia no ar, um mau estar.A retirada da confiança política tem várias implicações: a primeira é o Vereador demitir-se, a segunda é recusar a fazê-lo e passar a independente com todas as consequências políticas que isso implica.A Câmara fica ingovernável, precisa do apoio do partido da oposição ou eventualmente com o vereador demitido o que como é óbvio não se afigura o mais provável. Se esta notícia se confirmar a crise nunca foi tão profunda, é a primeira vez que a mesma fica em minoria.Quem passa a ter maiores poderes é o vereador que fizer de fiel da balança que neste caso tanto pode ser um da oposição, ou o vereador demitido, se entretanto passar a ser mesmo oposição, fazendo assim a maioria para aprovar as deliberações.A promiscuidade entre política e futebol nunca deu bons resultados e aí temos o exemplo bem esclarecedor.O cidadão comum interroga-se incrédulo: Por mil euros de cortiça abre-se uma crise profunda, por milhões de euros de investimentos que causaram muita apreensão a muitos munícipes, nunca foi aberta qualquer crise.O que será que está na consequência da mesma? A política por vezes tem razões, que o cidadão comum desconhece. Vamos esperar, calmamente, para assistir aos próximos capítulos!


(clique em cima da foto para ampliar)Vereador Carlos Henrique apresenta proposta que defendia o envio à Juventude Desportiva Monchiquense de um veemente protesto pelas atitudes tomadas por parte da Direcção da Juventude Desportiva Monchiquense, por causa da venda da cortiça!A proposta saiu vencedora, porque os dois vereadores da oposição votaram a favor, acabando por ser a mesma aprovada, enquanto o Presidente e Vice-presidente votando contra, acabaram por ficar em minoria.A seguir vem já aí os desenvolvimentos: Consta, na opinião pública, que o Presidente já retirou a confiança política ao vereador Carlos Henrique que inclusive já terá entregue todas as chaves pertencentes ao seu pelouro.Estas notícias a confirmarem-se vem no seguimento da informação que o Presidente Carlos Tuta prestou na Assembleia Municipal no dia 29-6-2007, onde proferiu que a cortiça se inseria no seu pelouro, e não tinha delegado esses poderes a ninguém, e onde também informou que um assessor iria ser contratado para a Câmara.A confirmar-se esta informação Carlos Henrique extravasou as suas competências e provocou deliberadamente, ou não, uma crise profunda no seio do seu próprio partido, onde já se sentia no ar, um mau estar.A retirada da confiança política tem várias implicações: a primeira é o Vereador demitir-se, a segunda é recusar a fazê-lo e passar a independente com todas as consequências políticas que isso implica.A Câmara fica ingovernável, precisa do apoio do partido da oposição ou eventualmente com o vereador demitido o que como é óbvio não se afigura o mais provável. Se esta notícia se confirmar a crise nunca foi tão profunda, é a primeira vez que a mesma fica em minoria.Quem passa a ter maiores poderes é o vereador que fizer de fiel da balança que neste caso tanto pode ser um da oposição, ou o vereador demitido, se entretanto passar a ser mesmo oposição, fazendo assim a maioria para aprovar as deliberações.A promiscuidade entre política e futebol nunca deu bons resultados e aí temos o exemplo bem esclarecedor.O cidadão comum interroga-se incrédulo: Por mil euros de cortiça abre-se uma crise profunda, por milhões de euros de investimentos que causaram muita apreensão a muitos munícipes, nunca foi aberta qualquer crise.O que será que está na consequência da mesma? A política por vezes tem razões, que o cidadão comum desconhece. Vamos esperar, calmamente, para assistir aos próximos capítulos!

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