MONS CICUS: BIBLIOTECA MUNICIPAL DE MONCHIQUE!

08-10-2009
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(clique em cima da foto para ampliar)Pouco espaço para tantos livros!A biblioteca tem centenas de livros armazenados dentro de caixotes. A grande maioria dos livros é herdada da biblioteca fixa nº 31 que pertencia à Fundação Calouste Gulbenkian, que se encontrava a funcionar no 2º. Piso do Município.Com a inauguração das novas instalações as mesmas estão desde há muito a revelar-se insuficiente com tanta “avalanche” de livros. A Câmara como é natural, vai entretanto actualizando a biblioteca com a compra de novos títulos, muito dos quais comprados em livrarias locais.A maioria dos caixotes ainda se encontra numas instalações propriedade da Autarquia, em S. Roque. Outros já se encontram na biblioteca, onde é cada vez mais difícil, ir arrumando os mesmos nas insuficientes estantes que compõem a biblioteca. A compra de mais estantes poderia ser uma solução se isso não contribuísse, ainda mais, para a exiguidade do espaço reservado ao público.A mesma além do espaço que as estantes ocupam, possui ainda equipamento informático e audiovisual, acessível a todos os munícipes. Possui ainda uma sala de leitura para os mais jovens, e ainda uma pequena área onde se realizam pequenas exposições.Sem instalações de apoio para o arrumo dos livros é de toda a conveniência que a Autarquia encontre uma solução para o problema criado. Outra solução seria mais monchiquenses, com poucos hábitos de leitura, aderirem em massa para começar a requisitar intensamente os livros. A cultura é um bem colocado, gratuitamente, à disposição de todos os interessados. Longe vão os tempos que se queria um livro para ler e não se tinha.Essa seria certamente uma solução bem conveniente, já que é para isso que os livros existem na biblioteca, para serem facultados a quem os requisitar, para ler na biblioteca como para ler em casa. Cada munícipe tem direito a um máximo de três livros em cada requisição. Como isso, previsivelmente, não acontece, só resta à autarquia arranjar uma solução viável para resolver o problema.E a solução até poderia ser esta: se a autarquia não tem planos para esta casa, que foi comprada por 28.000 contos em 2003, bem poderia agora ser útil, por se encontrar próxima da biblioteca. Bastaria fazer obras de adaptação e a mesma estaria pronta para servir de apoio à biblioteca.


(clique em cima da foto para ampliar)Pouco espaço para tantos livros!A biblioteca tem centenas de livros armazenados dentro de caixotes. A grande maioria dos livros é herdada da biblioteca fixa nº 31 que pertencia à Fundação Calouste Gulbenkian, que se encontrava a funcionar no 2º. Piso do Município.Com a inauguração das novas instalações as mesmas estão desde há muito a revelar-se insuficiente com tanta “avalanche” de livros. A Câmara como é natural, vai entretanto actualizando a biblioteca com a compra de novos títulos, muito dos quais comprados em livrarias locais.A maioria dos caixotes ainda se encontra numas instalações propriedade da Autarquia, em S. Roque. Outros já se encontram na biblioteca, onde é cada vez mais difícil, ir arrumando os mesmos nas insuficientes estantes que compõem a biblioteca. A compra de mais estantes poderia ser uma solução se isso não contribuísse, ainda mais, para a exiguidade do espaço reservado ao público.A mesma além do espaço que as estantes ocupam, possui ainda equipamento informático e audiovisual, acessível a todos os munícipes. Possui ainda uma sala de leitura para os mais jovens, e ainda uma pequena área onde se realizam pequenas exposições.Sem instalações de apoio para o arrumo dos livros é de toda a conveniência que a Autarquia encontre uma solução para o problema criado. Outra solução seria mais monchiquenses, com poucos hábitos de leitura, aderirem em massa para começar a requisitar intensamente os livros. A cultura é um bem colocado, gratuitamente, à disposição de todos os interessados. Longe vão os tempos que se queria um livro para ler e não se tinha.Essa seria certamente uma solução bem conveniente, já que é para isso que os livros existem na biblioteca, para serem facultados a quem os requisitar, para ler na biblioteca como para ler em casa. Cada munícipe tem direito a um máximo de três livros em cada requisição. Como isso, previsivelmente, não acontece, só resta à autarquia arranjar uma solução viável para resolver o problema.E a solução até poderia ser esta: se a autarquia não tem planos para esta casa, que foi comprada por 28.000 contos em 2003, bem poderia agora ser útil, por se encontrar próxima da biblioteca. Bastaria fazer obras de adaptação e a mesma estaria pronta para servir de apoio à biblioteca.

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