TOK'ART: TOK'ART DIA 08 DE DEZEMBRO NO CINEMA SÃO JORGE EM LISBOA

01-07-2009
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Como É Bom Tocar-tesobre On Touching, de Jacques DerridaConcepção I Coreografia - André Mesquitaem Colaboração com IntérpretesMúsica - Golden Palominos, Alva Noto, Pan Sonic, Mount ZionVídeo - Guzman RosadoEspaço Cénico I Figurinos - André Mesquita e Carlos RuivoLuzes - André Mesquita e Nuno SalsinhaIntérpretes - Teresa Alves da Silva, César Fernandes,Hugo Marmelada, Kelly Nakamura, Filipa PeraltinhaTocados pela mentira, pela espera da morte. Pôr o dedo na ferida? Tocá-la. Que experiência a do toque que cura que desfigura ou que conserta? Que toque o da dor, da doença? Como tocar os que não participam… Tocar a reunir, a formar e a desunir porque nem todas as marchas são pacíficas. E do toque do desalento das imagens que chegam de longe, envoltas em ondas que tocam tantas atmosferas, daqueles que não ambicionam sequer tocar no que para nós já se tornou trivial.As linguagens artísticas urbanas e as sonoridades contemporâneas organizam-se para uma peça sobre as infinitas vertentes do toque, numa viagem em torno das sensações de quem toca o mundo ou é tocado por ele. Um exercício de busca que é também um processo de descoberta e revelações.Co-produção TOK'ART- EGEAC - Centro Cultural do Cartaxo(Clique no título do post para ser direccionado para a Agenda Cultural de Lisboa)


Como É Bom Tocar-tesobre On Touching, de Jacques DerridaConcepção I Coreografia - André Mesquitaem Colaboração com IntérpretesMúsica - Golden Palominos, Alva Noto, Pan Sonic, Mount ZionVídeo - Guzman RosadoEspaço Cénico I Figurinos - André Mesquita e Carlos RuivoLuzes - André Mesquita e Nuno SalsinhaIntérpretes - Teresa Alves da Silva, César Fernandes,Hugo Marmelada, Kelly Nakamura, Filipa PeraltinhaTocados pela mentira, pela espera da morte. Pôr o dedo na ferida? Tocá-la. Que experiência a do toque que cura que desfigura ou que conserta? Que toque o da dor, da doença? Como tocar os que não participam… Tocar a reunir, a formar e a desunir porque nem todas as marchas são pacíficas. E do toque do desalento das imagens que chegam de longe, envoltas em ondas que tocam tantas atmosferas, daqueles que não ambicionam sequer tocar no que para nós já se tornou trivial.As linguagens artísticas urbanas e as sonoridades contemporâneas organizam-se para uma peça sobre as infinitas vertentes do toque, numa viagem em torno das sensações de quem toca o mundo ou é tocado por ele. Um exercício de busca que é também um processo de descoberta e revelações.Co-produção TOK'ART- EGEAC - Centro Cultural do Cartaxo(Clique no título do post para ser direccionado para a Agenda Cultural de Lisboa)

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