Mário Alves Peleira nasceu em Porto Alexandre, Angola, a 5 de Outubro de 1921, filho e neto de portugueses já nascidos em território angolano.Na infância e juventude desenhava e deitava fora muitas imagens do quotidiano. Seduzia-o sobretudo o desenho de pormenor. Desenhava objectos como quem faz a ilustração para um livro de estudo – com todos os pormenores. Diz que só há pouco tempo se apercebeu de que, talvez, naquele tempo já tivesse alguma propensão para o desenho. Tem pena de não ter guardado um único desenho daquela época. Nunca desenvolveu esse dom.Há quatro ou cinco anos começou a fazer pequenos desenhos que já não deitava fora. Não aprendeu nenhuma técnica, mas foi apurando as suas próprias “técnicas”. Continua a gostar de desenhar coisas simples – casas, paisagens, pedras, objectos do quotidiano – sempre como se fosse uma ilustração.E assim tem forrado de sensibilidade e carinho as paredes de casa de familiares e alguns amigos. E assim, com simples lápis de cor, o meu pai tem tornado a sua e as nossas vidas mais bonitas.Maria Nair Peleira de Almeida »»» Mário Peleira no ArtHaria :Eléctrico em Lisboa * Vila Ribeirinha * Porta do Castelo * Casa no Campo * Mulher do Namibeúltima revisão: 11.07.2006
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Mário Alves Peleira nasceu em Porto Alexandre, Angola, a 5 de Outubro de 1921, filho e neto de portugueses já nascidos em território angolano.Na infância e juventude desenhava e deitava fora muitas imagens do quotidiano. Seduzia-o sobretudo o desenho de pormenor. Desenhava objectos como quem faz a ilustração para um livro de estudo – com todos os pormenores. Diz que só há pouco tempo se apercebeu de que, talvez, naquele tempo já tivesse alguma propensão para o desenho. Tem pena de não ter guardado um único desenho daquela época. Nunca desenvolveu esse dom.Há quatro ou cinco anos começou a fazer pequenos desenhos que já não deitava fora. Não aprendeu nenhuma técnica, mas foi apurando as suas próprias “técnicas”. Continua a gostar de desenhar coisas simples – casas, paisagens, pedras, objectos do quotidiano – sempre como se fosse uma ilustração.E assim tem forrado de sensibilidade e carinho as paredes de casa de familiares e alguns amigos. E assim, com simples lápis de cor, o meu pai tem tornado a sua e as nossas vidas mais bonitas.Maria Nair Peleira de Almeida »»» Mário Peleira no ArtHaria :Eléctrico em Lisboa * Vila Ribeirinha * Porta do Castelo * Casa no Campo * Mulher do Namibeúltima revisão: 11.07.2006