Anti Comunismo: Racismo em Coruche

14-06-2005
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Os comerciantes de Coruche não se conformam com o clima de insegurança em que vivem e foram à Câmara pedir meios e reforços para a GNR combater a criminalidade.A vila de Coruche vive com os nervos à flor da pele. O clima de insegurança apoderou-se da povoação – e a culpa, dizem, é da comunidade cigana que, com cerca de 500 elementos, ali reside: “Espalham o terror pela vila e as pessoas têm medo de andar na rua durante a noite porque estão sujeitas a levar uma sova”, disse ontem ao Correio da Manhã um popular que, por medo de represálias, pede para não ser identificado.Um indivíduo de etnia cigana, com cerca de 27 anos entrou aqui bêbedo e a espumar pela boca. Queria beber uma imperial e como o meu filho não lhe deu começou a agredir-nos. Levaram-no com calma lá para fora e quando saiu deu um murro no vidro e cortou-se. Depois ficou na rua aos gritos, levantou-se e começou a partir vidros com o pé”.Foi então que tudo se complicou. “Juntaram-se cerca de 15 ciganos, sobretudo mulheres, e começaram a partir todas as montras e portas do café com paus e cadeiras da esplanada”, diz Manuel Justino.Uma outra habitante explica que “as crianças têm medo porque são diariamente perseguidas e roubadas na escola”. A mesma fonte afirma que “a violência, os distúrbios e os roubos nos cafés e centros comerciais são frequentes”. É inadmissível, a população com medo de sair de casa por causa dos ciganos. Isto é preconceito! Hoje mesmo vou alertar o SOS Racismo e o padre Vaz Pinto, Alto Comissário para a Igualdade. Os coruchences andam a fugir dos ciganos só porque são preconceituosos.Felizmente que na TVI, com imagens de violência em directo no Telejornal, a cara de bóbó Manuela Moura Guedes explicou à população ignorante que há ciganos bons e ciganos maus. Os ciganos são 2% da população de Coruche e responsáveis por 98% dos problemas, portanto não são só os ciganos que causam problemas.

Os comerciantes de Coruche não se conformam com o clima de insegurança em que vivem e foram à Câmara pedir meios e reforços para a GNR combater a criminalidade.A vila de Coruche vive com os nervos à flor da pele. O clima de insegurança apoderou-se da povoação – e a culpa, dizem, é da comunidade cigana que, com cerca de 500 elementos, ali reside: “Espalham o terror pela vila e as pessoas têm medo de andar na rua durante a noite porque estão sujeitas a levar uma sova”, disse ontem ao Correio da Manhã um popular que, por medo de represálias, pede para não ser identificado.Um indivíduo de etnia cigana, com cerca de 27 anos entrou aqui bêbedo e a espumar pela boca. Queria beber uma imperial e como o meu filho não lhe deu começou a agredir-nos. Levaram-no com calma lá para fora e quando saiu deu um murro no vidro e cortou-se. Depois ficou na rua aos gritos, levantou-se e começou a partir vidros com o pé”.Foi então que tudo se complicou. “Juntaram-se cerca de 15 ciganos, sobretudo mulheres, e começaram a partir todas as montras e portas do café com paus e cadeiras da esplanada”, diz Manuel Justino.Uma outra habitante explica que “as crianças têm medo porque são diariamente perseguidas e roubadas na escola”. A mesma fonte afirma que “a violência, os distúrbios e os roubos nos cafés e centros comerciais são frequentes”. É inadmissível, a população com medo de sair de casa por causa dos ciganos. Isto é preconceito! Hoje mesmo vou alertar o SOS Racismo e o padre Vaz Pinto, Alto Comissário para a Igualdade. Os coruchences andam a fugir dos ciganos só porque são preconceituosos.Felizmente que na TVI, com imagens de violência em directo no Telejornal, a cara de bóbó Manuela Moura Guedes explicou à população ignorante que há ciganos bons e ciganos maus. Os ciganos são 2% da população de Coruche e responsáveis por 98% dos problemas, portanto não são só os ciganos que causam problemas.

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