Anti Comunismo: Prostituição floresce no Vale do Ave

14-06-2005
marcar artigo

Um grande número de mulheres está a entrar no circuito da prostituição na região do vale do Ave, noticiou hoje o Correio da Manhã na edição imprensa. Não se trata de nenhuma nova fornada de brasileiras, mas sim mulheres casadas e mães de família, que, atendendo à situação de crise e ao crescente desemprego na região, não têm outra alternativa senão recorrer à mais velha profissão do mundo para alimentar os filhos. Muitas exercem sem conhecimento dos maridos, mas outras têm a concordância dos próprios maridos.Segundo noticiou ainda o CM, na mesma região e só este ano, 80 crianças menores de 14 anos já abandonaram a escola para ajudar os pais em trabalhos ocasionais e assim ajudar ao sustento da família. E assim vai Portugal.Para que fique claro, as principais causas do desemprego são:1- Modelo de Comércio Livre defendido pelo Bloco de Esquerda e por diversas ONGs e fóruns sociais, que inclui a abolição de barreiras alfandegárias e a abertura total das fronteiras a produtos estrangeiros. As consequências são: a) Invasão de produtos estrangeiros provenientes de países de mão de obra barata (como a China), com a consequente falta de encomendas às empresas portuguesas e as subsequentes falências e encerramentos. b) Possibilidade das empresas se deslocalizarem para países de mão de obra barata e continuar a abastecer os mesmos mercados.2- Invasão de imigrantes que trabalham por salários mais baixos, deixando assim os Portugueses no desemprego. Na região de Lisboa, a maioria dos postos de emprego na área da restauração e comércio são ocupados por imigrantes. Este flagelo estende-se a todo o país.3- Modelo comunista do Estado Providência e rigidez laboral, herança dos revolucionários do 25 de Abril. A falta de flexibilidade das leis afasta o investimento estrangeiro e ao mesmo tempo reduz a competitividade das empresas portuguesas, reduzindo o número de empresas viáveis e aumentando o desemprego.

Um grande número de mulheres está a entrar no circuito da prostituição na região do vale do Ave, noticiou hoje o Correio da Manhã na edição imprensa. Não se trata de nenhuma nova fornada de brasileiras, mas sim mulheres casadas e mães de família, que, atendendo à situação de crise e ao crescente desemprego na região, não têm outra alternativa senão recorrer à mais velha profissão do mundo para alimentar os filhos. Muitas exercem sem conhecimento dos maridos, mas outras têm a concordância dos próprios maridos.Segundo noticiou ainda o CM, na mesma região e só este ano, 80 crianças menores de 14 anos já abandonaram a escola para ajudar os pais em trabalhos ocasionais e assim ajudar ao sustento da família. E assim vai Portugal.Para que fique claro, as principais causas do desemprego são:1- Modelo de Comércio Livre defendido pelo Bloco de Esquerda e por diversas ONGs e fóruns sociais, que inclui a abolição de barreiras alfandegárias e a abertura total das fronteiras a produtos estrangeiros. As consequências são: a) Invasão de produtos estrangeiros provenientes de países de mão de obra barata (como a China), com a consequente falta de encomendas às empresas portuguesas e as subsequentes falências e encerramentos. b) Possibilidade das empresas se deslocalizarem para países de mão de obra barata e continuar a abastecer os mesmos mercados.2- Invasão de imigrantes que trabalham por salários mais baixos, deixando assim os Portugueses no desemprego. Na região de Lisboa, a maioria dos postos de emprego na área da restauração e comércio são ocupados por imigrantes. Este flagelo estende-se a todo o país.3- Modelo comunista do Estado Providência e rigidez laboral, herança dos revolucionários do 25 de Abril. A falta de flexibilidade das leis afasta o investimento estrangeiro e ao mesmo tempo reduz a competitividade das empresas portuguesas, reduzindo o número de empresas viáveis e aumentando o desemprego.

marcar artigo