Joao Oliveira: Com atitudes destas...

19-03-2005
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Manuel Pinho arrisca-se a ser conhecido, não por paraquedista mas sim por "o ausente". em declarações ao Comércio do Porto, o candidato por Aveiro referiu que "não vai fazer nenhum debate político com os outros cabeças-de-lista", justificando que também Paulo Portas já anunciou que não o irá fazer."Vamos fazer uma campanha pela positiva e não temos nada a ver se os outros querem, ou não debates", afirmou, ontem à tarde, numa conferência de imprensa realizada em S. João da Madeira,.Manuel Pinho recusa as acusações de "fuga ao debate" feitas pelos seus adversários políticos, evocando Paulo Portas para justificar que "não se podem tratar os partidos de forma diferente. Já sobre o facto de "estar ausente do distrito" e os adversários afirmarem que o PS em Aveiro "está na clandestinidade", Manuel Pinho afirma que chegou apenas anteontem.Por amor de Deus!!!Os organizadores de debates é que deviam resolver este assunto de uma vez por todas. E era muito, mesmo muito simples. Eu dou a receita:1 - Convidam-se os cabeças de lista concorrentes2 - Recusa-se qualquer possibilidade de substituições...quem quer debater, debate, os outros... AZAR.Mas desde quando é que deu nos cabeças de lista o direito de dizerem que não se rebaixam a falar com o número dois ou número três? Se não falam com esses, também não falam com os cidadãos, etc, etc...O objectivo do PS em Aveiro é o contacto com as pessoas, com os professores e empresários, porque não está interessado em "grande folclore". "Isso é para o PSD que anda a dar canetas", reforçou a candidata Rosa Albernaz , enquanto Costa Amorim afirma que "há duas formas de fazer política, uns optam pelo folclore".Depois de um dia dedicado a contactos com empresários e centros tecnológicos do sector da cortiça e calçado pelo norte do distrito, Manuel Pinho sustentou que existem todas as condições para apostar na indústria, apoiando-se "no grande sentido empresarial do distrito". "Não é fundamental falar dos pontos negros" do sector do calçado - "um sector que aposta muito na inovação" -, mas "torná-los em desafios, "porque para pessimismo e falta de rumo já bastam os últimos três anos". Garantindo que "a mensagem do PS é moderada e não é radical, porque abarca um grande número de pessoas", acredita que "o caminho está facilitado para chegar ao eleitorado do centro direita e centro esquerda, pelo PSD".

Manuel Pinho arrisca-se a ser conhecido, não por paraquedista mas sim por "o ausente". em declarações ao Comércio do Porto, o candidato por Aveiro referiu que "não vai fazer nenhum debate político com os outros cabeças-de-lista", justificando que também Paulo Portas já anunciou que não o irá fazer."Vamos fazer uma campanha pela positiva e não temos nada a ver se os outros querem, ou não debates", afirmou, ontem à tarde, numa conferência de imprensa realizada em S. João da Madeira,.Manuel Pinho recusa as acusações de "fuga ao debate" feitas pelos seus adversários políticos, evocando Paulo Portas para justificar que "não se podem tratar os partidos de forma diferente. Já sobre o facto de "estar ausente do distrito" e os adversários afirmarem que o PS em Aveiro "está na clandestinidade", Manuel Pinho afirma que chegou apenas anteontem.Por amor de Deus!!!Os organizadores de debates é que deviam resolver este assunto de uma vez por todas. E era muito, mesmo muito simples. Eu dou a receita:1 - Convidam-se os cabeças de lista concorrentes2 - Recusa-se qualquer possibilidade de substituições...quem quer debater, debate, os outros... AZAR.Mas desde quando é que deu nos cabeças de lista o direito de dizerem que não se rebaixam a falar com o número dois ou número três? Se não falam com esses, também não falam com os cidadãos, etc, etc...O objectivo do PS em Aveiro é o contacto com as pessoas, com os professores e empresários, porque não está interessado em "grande folclore". "Isso é para o PSD que anda a dar canetas", reforçou a candidata Rosa Albernaz , enquanto Costa Amorim afirma que "há duas formas de fazer política, uns optam pelo folclore".Depois de um dia dedicado a contactos com empresários e centros tecnológicos do sector da cortiça e calçado pelo norte do distrito, Manuel Pinho sustentou que existem todas as condições para apostar na indústria, apoiando-se "no grande sentido empresarial do distrito". "Não é fundamental falar dos pontos negros" do sector do calçado - "um sector que aposta muito na inovação" -, mas "torná-los em desafios, "porque para pessimismo e falta de rumo já bastam os últimos três anos". Garantindo que "a mensagem do PS é moderada e não é radical, porque abarca um grande número de pessoas", acredita que "o caminho está facilitado para chegar ao eleitorado do centro direita e centro esquerda, pelo PSD".

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