10 Abordagens Prioritárias para a Cidade (2º)

26-06-2009
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O segundo lugar o pódio vai para a modernização da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.Se a nível de serviços autárquicos estamos muito bem serviços... mesmo com alguns gabinetes raros em Portugal, a nível de serviços da Administração Central Santa Maria da Feira tem um longo caminho a percorrer.A encabeçar a lista de necessidades eminentes, salta à vista a ausência de um Centro de Emprego. Durante muitos anos nem pressão se fez para que tal estrutura pudesse abrir na Feira. Apenas na última meia década se têm dado passos nesse sentido... numa altura em que o Centro de Emprego de São João da Madeira está a rebentar pelas costuras.O processo vem-se arrastando... em SJM o atendimento complica-se a cada dia que passa e mais de metade dos inscritos são feirenses. Sendo assim, então porque tarda em surgir a resposta a esta carência?Muito recentemente, Costa Amorim fez requerimento na Assembleia da República e apelou à sensibilidade do Ministério do Trabalho e Segurança Social para o assunto... esperemos que a resposta surja a curto prazo.Por outro lado temos o processo de instalação da Loja do Cidadão a precisar de rumo rápido.Santa Maria da Feira conseguiu elaborar um dossier em que cria condições excelentes para a instalação da Loja, cumprindo todos os requisitos, incluindo o custo... mais barato não há! Mesmo assim, o processo tem sido sucessivamente adiado...Por último deixo uma questão: em que estado está o processo de modernização das Finanças? Por todo o país decorrem obras... mas a Feira apenas recebeu uma nova estrutura de publicidade!No que à Câmara Municipal diz respeito, discordo em absoluto da construção de novo edifício junto dos Bombeiros. A saída dos serviços municipais da zona histórica seria a morte daquela zona. Considero mais viável a compra integral dos edifícios da Praça da República, criando nas traseiras das antigas instalações do Jornal Correio da Feira um novo edifício, que ficaria ligado por passagem subterrânea às actuais instalações. Isto permitiria a concentração de mais serviços naquele espaço... eliminando as rendas mensais a pagar pelos 3 espaços na Rua Jornal Correio da Feira (torre por cima da Caixa Geral de Depósitos, 1º piso de edifício habitacional e lojas da antiga biblioteca) e pela loja na Rua Dr. Vitorino da Sá (departamento de acção social).


O segundo lugar o pódio vai para a modernização da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.Se a nível de serviços autárquicos estamos muito bem serviços... mesmo com alguns gabinetes raros em Portugal, a nível de serviços da Administração Central Santa Maria da Feira tem um longo caminho a percorrer.A encabeçar a lista de necessidades eminentes, salta à vista a ausência de um Centro de Emprego. Durante muitos anos nem pressão se fez para que tal estrutura pudesse abrir na Feira. Apenas na última meia década se têm dado passos nesse sentido... numa altura em que o Centro de Emprego de São João da Madeira está a rebentar pelas costuras.O processo vem-se arrastando... em SJM o atendimento complica-se a cada dia que passa e mais de metade dos inscritos são feirenses. Sendo assim, então porque tarda em surgir a resposta a esta carência?Muito recentemente, Costa Amorim fez requerimento na Assembleia da República e apelou à sensibilidade do Ministério do Trabalho e Segurança Social para o assunto... esperemos que a resposta surja a curto prazo.Por outro lado temos o processo de instalação da Loja do Cidadão a precisar de rumo rápido.Santa Maria da Feira conseguiu elaborar um dossier em que cria condições excelentes para a instalação da Loja, cumprindo todos os requisitos, incluindo o custo... mais barato não há! Mesmo assim, o processo tem sido sucessivamente adiado...Por último deixo uma questão: em que estado está o processo de modernização das Finanças? Por todo o país decorrem obras... mas a Feira apenas recebeu uma nova estrutura de publicidade!No que à Câmara Municipal diz respeito, discordo em absoluto da construção de novo edifício junto dos Bombeiros. A saída dos serviços municipais da zona histórica seria a morte daquela zona. Considero mais viável a compra integral dos edifícios da Praça da República, criando nas traseiras das antigas instalações do Jornal Correio da Feira um novo edifício, que ficaria ligado por passagem subterrânea às actuais instalações. Isto permitiria a concentração de mais serviços naquele espaço... eliminando as rendas mensais a pagar pelos 3 espaços na Rua Jornal Correio da Feira (torre por cima da Caixa Geral de Depósitos, 1º piso de edifício habitacional e lojas da antiga biblioteca) e pela loja na Rua Dr. Vitorino da Sá (departamento de acção social).

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