Presidente da Assembleia da República nem sempre exerce o seu direito 23.01.2009 - 16h10 Lusa O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, participou hoje na votação do diploma do CDS-PP para suspender a avaliação de professores, rejeitado por uma maioria de 116 votos do PS. De acordo com a deputada do PS Celeste Correia, secretária da mesa da AR, Jaime Gama, que nem sempre exerce o seu direito de voto, "comunicou à mesa" que hoje votaria.O voto contra do deputado socialista Jaime Gama contou assim para alargar a margem do "chumbo" do diploma, rejeitado por três votos. Jaime Gama anunciou a presença de 229 dos 230 deputados à Assembleia da República, registando uma ausência na bancada do PSD. A favor votaram 113 deputados: 74 do PSD, 11 do BE, 11 do CDS-PP, dois do PEV, os dois deputados não inscritos e cinco deputados do PS, somando 113 votos.Na votação dos projectos de resolução do BE e do PEV para suspender a avaliação, chumbados pela maioria PS por um voto no passado dia 8, Jaime Gama não exerceu o seu direito de voto.
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Presidente da Assembleia da República nem sempre exerce o seu direito 23.01.2009 - 16h10 Lusa O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, participou hoje na votação do diploma do CDS-PP para suspender a avaliação de professores, rejeitado por uma maioria de 116 votos do PS. De acordo com a deputada do PS Celeste Correia, secretária da mesa da AR, Jaime Gama, que nem sempre exerce o seu direito de voto, "comunicou à mesa" que hoje votaria.O voto contra do deputado socialista Jaime Gama contou assim para alargar a margem do "chumbo" do diploma, rejeitado por três votos. Jaime Gama anunciou a presença de 229 dos 230 deputados à Assembleia da República, registando uma ausência na bancada do PSD. A favor votaram 113 deputados: 74 do PSD, 11 do BE, 11 do CDS-PP, dois do PEV, os dois deputados não inscritos e cinco deputados do PS, somando 113 votos.Na votação dos projectos de resolução do BE e do PEV para suspender a avaliação, chumbados pela maioria PS por um voto no passado dia 8, Jaime Gama não exerceu o seu direito de voto.