É o mais “emblemático” encontro de “Artilheiros” realizado em Nisa, a festa dos 50 Anos.Este ano e contrariando a corrente, não foi realizada em Agosto, tempo de todas as festas e encontros, preferindo os homens e mulheres nascidos no ano de 1958, que a festa fosse feita em tempo mais ameno e fora de grandes confusões.E assim aconteceu no passado sábado. Os “artilheiros” de 1958, homens e mulheres, juntaram-se festejaram em comum, meio século de existência.Do convívio, tal como na canção do Xico Buarque, se pode dizer que “a festa foi bonita, pá” e constou de jornada gastronómica, animada com música tendo como cenário o salão de festas do Sport Nisa e Benfica.Antes, os “artilheiros” de 1958 não esqueceram e evocaram em cerimónia religiosa, os companheiros que faleceram, ao mesmo tempo que pediam saúde e sorte para, no futuro, realizaram outros convívios.Após o animado jantar de confraternização, onde as histórias e peripécias da vida, saíram quase que como em catadupa, a noite fez-se criança e conduziu “artilheiros e artilheiras” por alguns bares da vila.A vida não é só feita de trabalhos, preocupações e canseiras, por isso, festejar 50 anos de existência teria que ser uma data e convívio recheado de alegria e confraternização.Se bem o pensaram, melhor o fizeram os “artilheiros” de 58. Dançaram, “abanaram o capacete” e inscreveram na memória, a história de uma festa cuja recordação há-de perdurar pelos anos fora. in "Jornal de Nisa" - nº 264 - 8/10/2008
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É o mais “emblemático” encontro de “Artilheiros” realizado em Nisa, a festa dos 50 Anos.Este ano e contrariando a corrente, não foi realizada em Agosto, tempo de todas as festas e encontros, preferindo os homens e mulheres nascidos no ano de 1958, que a festa fosse feita em tempo mais ameno e fora de grandes confusões.E assim aconteceu no passado sábado. Os “artilheiros” de 1958, homens e mulheres, juntaram-se festejaram em comum, meio século de existência.Do convívio, tal como na canção do Xico Buarque, se pode dizer que “a festa foi bonita, pá” e constou de jornada gastronómica, animada com música tendo como cenário o salão de festas do Sport Nisa e Benfica.Antes, os “artilheiros” de 1958 não esqueceram e evocaram em cerimónia religiosa, os companheiros que faleceram, ao mesmo tempo que pediam saúde e sorte para, no futuro, realizaram outros convívios.Após o animado jantar de confraternização, onde as histórias e peripécias da vida, saíram quase que como em catadupa, a noite fez-se criança e conduziu “artilheiros e artilheiras” por alguns bares da vila.A vida não é só feita de trabalhos, preocupações e canseiras, por isso, festejar 50 anos de existência teria que ser uma data e convívio recheado de alegria e confraternização.Se bem o pensaram, melhor o fizeram os “artilheiros” de 58. Dançaram, “abanaram o capacete” e inscreveram na memória, a história de uma festa cuja recordação há-de perdurar pelos anos fora. in "Jornal de Nisa" - nº 264 - 8/10/2008