Ilustre Director do Jornal de NisaDesloquei-me hoje, véspera do Dia de Todos os Santos, ao Cemitério de Nisa, para aí colocar umas flores na campa de meus Avós Maternos; eram 13 horas e, para surpresa minha, o portão estava fechado a cadeado.Ao mesmo tempo, outras pessoas chegaram ao local à mesma hora e tiveram que se ir embora, pelo mesmo motivo.É claro que não se põe em causa a hora de almoço do coveiro, homem simpático e sempre amável... mas o que é estranho é que, numa altura em que tenta gente vai ao Cemitério, não houvesse da parte da Autarquia a preocupação de pensar nas pessoas que trabalham e aproveitam a hora do almoço para se deslocarem àquele local... e acabam por ter que voltar pelo mesmo caminho. Também é verdade que está afixado na parede o horário de funcionamento deste equipamento, mas em altura de Todos os Santos e de Dia de Finados, bom seria que não houvesse intervalo para o almoço e que, portanto, estivesse alguém a substituir o coveiro, evitando assim transtornos a quantos precisamos, naquele espaço de tempo, de visitar o Cemitério.Eu pude esperar mas há quem não possa e é em nome destes que escrevo.Com os melhores cumprimentos,João Ribeirinho Leal(Portalegre)
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Ilustre Director do Jornal de NisaDesloquei-me hoje, véspera do Dia de Todos os Santos, ao Cemitério de Nisa, para aí colocar umas flores na campa de meus Avós Maternos; eram 13 horas e, para surpresa minha, o portão estava fechado a cadeado.Ao mesmo tempo, outras pessoas chegaram ao local à mesma hora e tiveram que se ir embora, pelo mesmo motivo.É claro que não se põe em causa a hora de almoço do coveiro, homem simpático e sempre amável... mas o que é estranho é que, numa altura em que tenta gente vai ao Cemitério, não houvesse da parte da Autarquia a preocupação de pensar nas pessoas que trabalham e aproveitam a hora do almoço para se deslocarem àquele local... e acabam por ter que voltar pelo mesmo caminho. Também é verdade que está afixado na parede o horário de funcionamento deste equipamento, mas em altura de Todos os Santos e de Dia de Finados, bom seria que não houvesse intervalo para o almoço e que, portanto, estivesse alguém a substituir o coveiro, evitando assim transtornos a quantos precisamos, naquele espaço de tempo, de visitar o Cemitério.Eu pude esperar mas há quem não possa e é em nome destes que escrevo.Com os melhores cumprimentos,João Ribeirinho Leal(Portalegre)