Federação Distrital da Juventude Socialista de Portalegre: Juventude "Livre, Justa, Fraterna."

09-10-2009
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Constantemente sinto ofensa/tristeza com a minha própria geração.Quer entre as habituais conversas de esplanada, quer no meio escolar. A ignorância revelada face aos problemas da actualidade, o desconhecimento discorde relativamente ao passado, a falta de conceitos básicos, mas de ouro, quanto a figuras, acontecimentos; métodos e soluções aplicadas do que deveria ser chamado “interiorização de cultura geral”.É obvio que estamos perante uma geração “revoltada”. Uma geração de contraste.Esta revolta ou irreverência, digamos, não está, nem deve ser exposta como um carácter negativo, logo à partida. Daniel Sampaio refere, numa das suas crónicas, relativamente à acção dos jovens nas escolas, e no estereotipado pensamento negativo logo que referimos “acção dos jovens”. É aqui que devemos pegar.Dar confiança. “Sinais de Confiança”.Ensinar o jovem a empregar a sua revolta em aspectos positivos. Os novos têm muito a aprender com os velhos, e vice-versa. Esta estabilidade mútua só é possível com interesses mútuos.Estou certo que a reintroduzição da disciplina – introdução à política – seria uma mais valia no progresso jovem.O jovem consciencializa-se da necessidade lutadora em prol dos seus interesses, ao mesmo tempo que se constrói e instrui. Ao mesmo tempo que prepara o futuro individual e colectivo.Caso contrário, continuaremos a ter do mesmo ou pior.Caso contrário Continuaremos a ser desgovernados por “Paulos Portas, Santanas Lopes, Josés Sócrates, Manuelas etc…”E teremos poucos como Manuel Alegre.Mais triste que não ver Jovens na política, ou ver jovens incultos, é ver jovens transformados no que são os políticos de hoje.Mais que a luta contra desinteresse e deformação da Juventude, esta é uma luta de mudança geral. Esta é uma luta de todos.Felizmente ainda há casos singulares. Jovens que se interessam, apesar do desinteresse sénior. Jovens que, como José Régio, “não vão por aí”. Jovens que integram uma ideologia política, e não se fundem e confundem em fanatismos partidários.A verdadeira Juventude.A Juventude de Alegre.


Constantemente sinto ofensa/tristeza com a minha própria geração.Quer entre as habituais conversas de esplanada, quer no meio escolar. A ignorância revelada face aos problemas da actualidade, o desconhecimento discorde relativamente ao passado, a falta de conceitos básicos, mas de ouro, quanto a figuras, acontecimentos; métodos e soluções aplicadas do que deveria ser chamado “interiorização de cultura geral”.É obvio que estamos perante uma geração “revoltada”. Uma geração de contraste.Esta revolta ou irreverência, digamos, não está, nem deve ser exposta como um carácter negativo, logo à partida. Daniel Sampaio refere, numa das suas crónicas, relativamente à acção dos jovens nas escolas, e no estereotipado pensamento negativo logo que referimos “acção dos jovens”. É aqui que devemos pegar.Dar confiança. “Sinais de Confiança”.Ensinar o jovem a empregar a sua revolta em aspectos positivos. Os novos têm muito a aprender com os velhos, e vice-versa. Esta estabilidade mútua só é possível com interesses mútuos.Estou certo que a reintroduzição da disciplina – introdução à política – seria uma mais valia no progresso jovem.O jovem consciencializa-se da necessidade lutadora em prol dos seus interesses, ao mesmo tempo que se constrói e instrui. Ao mesmo tempo que prepara o futuro individual e colectivo.Caso contrário, continuaremos a ter do mesmo ou pior.Caso contrário Continuaremos a ser desgovernados por “Paulos Portas, Santanas Lopes, Josés Sócrates, Manuelas etc…”E teremos poucos como Manuel Alegre.Mais triste que não ver Jovens na política, ou ver jovens incultos, é ver jovens transformados no que são os políticos de hoje.Mais que a luta contra desinteresse e deformação da Juventude, esta é uma luta de mudança geral. Esta é uma luta de todos.Felizmente ainda há casos singulares. Jovens que se interessam, apesar do desinteresse sénior. Jovens que, como José Régio, “não vão por aí”. Jovens que integram uma ideologia política, e não se fundem e confundem em fanatismos partidários.A verdadeira Juventude.A Juventude de Alegre.

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