Federação Distrital da Juventude Socialista de Portalegre: Obras, obras e mais obras.

09-10-2009
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Para o actual executivo camarário o importante é fazer obras, venha dinheiro e mais dinheiro porque queremos é obras, o resto não interessa. O saneamento financeiro nada importa, o que importa são as obras, obras e mais obras. Desta vez são cinco milhões de euros para gastar em mais uma quantidade de obras para lavar a cara da cidade escondendo a crise que aqui se instalou. O importante não é a criação de emprego, o importante é as obras, obras e mais obras.Quantos jovens tem que ir fazer a sua vida para outra região?? E porque é que o fazem?? Porque não existe criação de emprego em Portalegre, porque a população não se alimenta com obras, necessita de trabalho para poder auferir de um ordenado para a sua sobrevivência.Temos uma cidade “catita”. Mas para quê um cidade “catita” se a sua população diminui de dia para dia? Para quê termos jardins bonitos se quando passeamos neles a única coisa que nos passa pela cabeça (nos jardins e em qualquer sitio, porque é um pensamento que acompanha 24horas por dia) são as contas para pagar ao fim do mês, o emprego em risco ou a impossibilidade de o encontrar e as contas sempre a aumentar. Para quê isto tudo quando não há condições de vida?


Para o actual executivo camarário o importante é fazer obras, venha dinheiro e mais dinheiro porque queremos é obras, o resto não interessa. O saneamento financeiro nada importa, o que importa são as obras, obras e mais obras. Desta vez são cinco milhões de euros para gastar em mais uma quantidade de obras para lavar a cara da cidade escondendo a crise que aqui se instalou. O importante não é a criação de emprego, o importante é as obras, obras e mais obras.Quantos jovens tem que ir fazer a sua vida para outra região?? E porque é que o fazem?? Porque não existe criação de emprego em Portalegre, porque a população não se alimenta com obras, necessita de trabalho para poder auferir de um ordenado para a sua sobrevivência.Temos uma cidade “catita”. Mas para quê um cidade “catita” se a sua população diminui de dia para dia? Para quê termos jardins bonitos se quando passeamos neles a única coisa que nos passa pela cabeça (nos jardins e em qualquer sitio, porque é um pensamento que acompanha 24horas por dia) são as contas para pagar ao fim do mês, o emprego em risco ou a impossibilidade de o encontrar e as contas sempre a aumentar. Para quê isto tudo quando não há condições de vida?

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