É importante preservar o ambiente: esta é a mensagem da mostra de cinema que começa hoje
A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) recebe, a partir desta segunda-feira, um festival de imagem e de som, em que vão ser exibidos filmes e documentários que alertam a população para as questões ambientais.
A Região de Turismo do Norte Alentejano (RTNA) e a ESEP são os parceiros da iniciativa, que procura passar a mensagem da importância da preservação do ambiente, recorrendo a vários meios, nomeadamente aos audiovisuais.
Em declarações à agência Lusa, o coordenador do Festival Ambiente, Martinó Coutinho, destacou a qualidade dos filmes que vão ser exibidos, sublinhando a importância que o evento conquistou ao longo dos anos.
O Festival Ambiente de Portalegre começou a ser realizado em 1998 e garantiu uma actividade regular até 2003, voltando este ano a ser promovido.
"O regresso deste festival, reconhecido além fronteiras, tem a particularidade de contar, este ano, com filmes de grande qualidade, seguidos de debates, que nos levam a reflectir sobre o nosso papel na preservação do ambiente", disse o responsável.
Apesar de a organização do festival não ter sido fácil, até porque a dimensão da região é diferente de há uma década, o presidente da RTNA, Ceia da Silva, salientou que a edição deste ano "será das mais interessantes ao nível do que se faz, em termos de ambiente, imagem e som no país".
Durante os seis dias do certame, vão ser exibidas películas como "Portugal - Um retrato ambiental", de Luísa Schmidt, "A Rota do Açúcar - Caminhos de Ida e Volta", de Carlos Brandão Lucas, ou "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, Óscar 2007 e Prémio Nobel da Paz.
A presente edição, que decorre até 17 de Novembro, vai ainda oferecer aos visitantes a possibilidade de assistir a uma mesa redonda, onde se discutirá o futuro das áreas protegidas e os desafios do turismo e da educação ambiental.
Para a sessão de encerramento do festival, está agendada a apresentação multimédia "Portalegre, capital do audiovisual - o real e o virtual", através de Martinó Coutinho.
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É importante preservar o ambiente: esta é a mensagem da mostra de cinema que começa hoje
A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) recebe, a partir desta segunda-feira, um festival de imagem e de som, em que vão ser exibidos filmes e documentários que alertam a população para as questões ambientais.
A Região de Turismo do Norte Alentejano (RTNA) e a ESEP são os parceiros da iniciativa, que procura passar a mensagem da importância da preservação do ambiente, recorrendo a vários meios, nomeadamente aos audiovisuais.
Em declarações à agência Lusa, o coordenador do Festival Ambiente, Martinó Coutinho, destacou a qualidade dos filmes que vão ser exibidos, sublinhando a importância que o evento conquistou ao longo dos anos.
O Festival Ambiente de Portalegre começou a ser realizado em 1998 e garantiu uma actividade regular até 2003, voltando este ano a ser promovido.
"O regresso deste festival, reconhecido além fronteiras, tem a particularidade de contar, este ano, com filmes de grande qualidade, seguidos de debates, que nos levam a reflectir sobre o nosso papel na preservação do ambiente", disse o responsável.
Apesar de a organização do festival não ter sido fácil, até porque a dimensão da região é diferente de há uma década, o presidente da RTNA, Ceia da Silva, salientou que a edição deste ano "será das mais interessantes ao nível do que se faz, em termos de ambiente, imagem e som no país".
Durante os seis dias do certame, vão ser exibidas películas como "Portugal - Um retrato ambiental", de Luísa Schmidt, "A Rota do Açúcar - Caminhos de Ida e Volta", de Carlos Brandão Lucas, ou "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, Óscar 2007 e Prémio Nobel da Paz.
A presente edição, que decorre até 17 de Novembro, vai ainda oferecer aos visitantes a possibilidade de assistir a uma mesa redonda, onde se discutirá o futuro das áreas protegidas e os desafios do turismo e da educação ambiental.
Para a sessão de encerramento do festival, está agendada a apresentação multimédia "Portalegre, capital do audiovisual - o real e o virtual", através de Martinó Coutinho.