CASTELO DE VIDE: NOVAS FRONTEIRAS

07-07-2009
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Realizou-se domingo no auditório da ESEP o forum “Novas Fronteiras”, iniciativa do PS nesta pré-campanha eleitoral.Com síntese final a cargo de Nuno Oliveira (Rui Nabeiro esteve ausente por motivo de doença), o início dos trabalhos esteve a cargo de Albano Silva.O painel subordinado à temática “Qualidade de vida e desenvolvimento sustentável” contou com a moderação de Manuela Louro e intervenções de Arménio Toscano sobre políticas sociais, Carlos Vinagre sobre saúde, Taveira Pinto sobre autarquias e Pinto Leite sobre ambiente.A temática “Qualificação, inovação e crescimento económico” foi moderada por Maria Leal Monteiro e contou com intervenções de Abílio Amiguinho sobre educação, Barrocas Guerra sobre agricultura e desenvolvimento, Domingos Bucho sobre património e turismo e Domingos Sousa sobre desenvolvimento económico.A encerrar os trabalhos uma intervenção de Miranda Calha, cabeça de lista do PS.Na abertura dos trabalhos Ceia da Silva declarou que “o último mandato do PSD foi muito feio para o distrito” e para esse partido “só conta-mos quando querem eleger um deputado”.Depois de vincar que “não é por virem ministros inaugurar coisas que não existem” que a situação se altera, Ceia da Silva mostra-se convicto de que “os cidadãos não estão mais disponíveis para ouvir falsas promessas”.Lembrou esta candidato que “diziam há dois anos que havia uma confusão entre Estado e partido! Então e agora?”, interroga, quando se anuncia que “o primeiro-ministro vem inaugurar uma obra que não está completa nem equipada, para vir fazer um comício?”. Em contrapartida “o PS não vai fazer um jantar oferecido mas sim um comício”.Albano Silva salienta, a propósito desta iniciativa, que a mesma visa levar todos a “participar numa ideia-chave – um novo rumo para o país, um novo rumo para o distrito”, acrescentando ainda que se “quer que o PS seja, para além de um partido de militantes, também uma âncora de independentes, de democratas comprometidos socialmente, que em conjunto possam reflectir e discutir ideias, expectativas e utopias para contribuirem para a mobilização do país e para a resolução dos seus problemas.

Realizou-se domingo no auditório da ESEP o forum “Novas Fronteiras”, iniciativa do PS nesta pré-campanha eleitoral.Com síntese final a cargo de Nuno Oliveira (Rui Nabeiro esteve ausente por motivo de doença), o início dos trabalhos esteve a cargo de Albano Silva.O painel subordinado à temática “Qualidade de vida e desenvolvimento sustentável” contou com a moderação de Manuela Louro e intervenções de Arménio Toscano sobre políticas sociais, Carlos Vinagre sobre saúde, Taveira Pinto sobre autarquias e Pinto Leite sobre ambiente.A temática “Qualificação, inovação e crescimento económico” foi moderada por Maria Leal Monteiro e contou com intervenções de Abílio Amiguinho sobre educação, Barrocas Guerra sobre agricultura e desenvolvimento, Domingos Bucho sobre património e turismo e Domingos Sousa sobre desenvolvimento económico.A encerrar os trabalhos uma intervenção de Miranda Calha, cabeça de lista do PS.Na abertura dos trabalhos Ceia da Silva declarou que “o último mandato do PSD foi muito feio para o distrito” e para esse partido “só conta-mos quando querem eleger um deputado”.Depois de vincar que “não é por virem ministros inaugurar coisas que não existem” que a situação se altera, Ceia da Silva mostra-se convicto de que “os cidadãos não estão mais disponíveis para ouvir falsas promessas”.Lembrou esta candidato que “diziam há dois anos que havia uma confusão entre Estado e partido! Então e agora?”, interroga, quando se anuncia que “o primeiro-ministro vem inaugurar uma obra que não está completa nem equipada, para vir fazer um comício?”. Em contrapartida “o PS não vai fazer um jantar oferecido mas sim um comício”.Albano Silva salienta, a propósito desta iniciativa, que a mesma visa levar todos a “participar numa ideia-chave – um novo rumo para o país, um novo rumo para o distrito”, acrescentando ainda que se “quer que o PS seja, para além de um partido de militantes, também uma âncora de independentes, de democratas comprometidos socialmente, que em conjunto possam reflectir e discutir ideias, expectativas e utopias para contribuirem para a mobilização do país e para a resolução dos seus problemas.

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