OS PECADOS DA NAÇÃO: AS CRISES TAMBÉM AJUDAM

25-07-2009
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Está a realizar-se a VI Convenção do Bloco de Esquerda que atingiu os 12% nas sondagens. Notas dominantes: Continua a ouvir-se repetidamente “música de intervenção”; as críticas de Gil Garcia e Isabel Faria que apresentaram moções alternativas à de Francisco Louça e o afastamento de Joana Amaral Dias da Mesa Nacional.Francisco Louçã volta a liderar a lista de 80 nomes à Mesa Nacional, o órgão máximo do Bloco entre convenções, onde se mantêm Luís Fazenda, Ana Drago, Miguel Portas, Fernando Rosas, Helena Pinto e Cecília Honório.Joana Amaral Dias que continua a gerar desconfianças depois de ter apoiado Mário Soares nas presidenciais, foi afastada da Mesa mas diz que vai continuar disponível.Soltas de Francisco Louçã:“Queremos que sejam proibidos os despedimentos em empresas que têm resultados”.“Tiveram resultados? Tiveram lucros? Foi o trabalho. É tempo de devolverem.”“Para José Sócrates tudo o que é estratégico deve ser negócio. Para o Bloco tudo o que é comum deve ser público.”Há crises que vêm mesmo a calhar.


Está a realizar-se a VI Convenção do Bloco de Esquerda que atingiu os 12% nas sondagens. Notas dominantes: Continua a ouvir-se repetidamente “música de intervenção”; as críticas de Gil Garcia e Isabel Faria que apresentaram moções alternativas à de Francisco Louça e o afastamento de Joana Amaral Dias da Mesa Nacional.Francisco Louçã volta a liderar a lista de 80 nomes à Mesa Nacional, o órgão máximo do Bloco entre convenções, onde se mantêm Luís Fazenda, Ana Drago, Miguel Portas, Fernando Rosas, Helena Pinto e Cecília Honório.Joana Amaral Dias que continua a gerar desconfianças depois de ter apoiado Mário Soares nas presidenciais, foi afastada da Mesa mas diz que vai continuar disponível.Soltas de Francisco Louçã:“Queremos que sejam proibidos os despedimentos em empresas que têm resultados”.“Tiveram resultados? Tiveram lucros? Foi o trabalho. É tempo de devolverem.”“Para José Sócrates tudo o que é estratégico deve ser negócio. Para o Bloco tudo o que é comum deve ser público.”Há crises que vêm mesmo a calhar.

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