(IN)consensos de "comadres" OU dormindo com este barulho

07-07-2009
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Da leitura de um artigo de Mónica Silvares do Diário Económico, Economia - Empresas e Indústria, de 2006-06-09 06:30 intitulado "Portugal deve apostar em saúde, turismo e informação" extraí e resumo (neste post) as opiniões do Vice-presidente da Comissão Europeia, Günter Verheugen - responsável pela política europeia de Empresas e Indústria que:

I - Apontou duas possibilidades para Portugal:

1. "Proteger as indústrias - só pensar na ideia é ridículo".

2. .....aumentando a competitividade e para tal há que encontrar nichos de mercado.

II - Definiu como prioritários os sectores "saúde devido ao envelhecimento da população, a mobilidade, fruto das tendências da sociedade moderna, mas também as comunicações, informação e entretenimento".

III - Sugere como "inteligente" - "concentrar os esforços horizontais (a aposta na qualificação, no ensino) nestes sectores".

IV - Classifica, entretanto, como "estúpida" a teoria de Olivier Blanchard, "economista do MIT que se dedica a estudar a economia portuguesa," que "defendeu que a solução para Portugal ganhar competitividade passa por um corte nos salários de 10%".

V - Certifica-nos que "Reestruturar a economia cria emprego, mas também cria dor localmente" - (suponho que se quereria referir a uma dor local muito generalizada).

Carlos Zorrinho, que acumula a Coordenação da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, parece ter concordado com apreciação V, "acrescentando" esta evidência: "É exactamente isso que se passa em Portugal ".

Com mais do que muitos peritíssimos internacionais a formularem caminhos contraditórios para o nosso Desenvolvimento Sustentado (sem sustentação) e um coordenador de estratégia, enredado nas teias do Factor Portugal e, em si mesmo, hesitante perante a escolha da opção certa entre "competir ou morrer", o que resta para fazer, ao cidadão comum?

Alternativa 1 - (nicho de mercado) - Integrar um safari de "caça aos gambozinos" (nas antípodas) até podermos exibir um troféu,

Alternativa 2 - (turismo) - "viajar na mayonnaise".

Qualquer das soluções (dos peritos ou minhas) é uma enxerguinha de faquir!

Façam de conta que a casa é vossa. Os preguinhos estão aí!

Da leitura de um artigo de Mónica Silvares do Diário Económico, Economia - Empresas e Indústria, de 2006-06-09 06:30 intitulado "Portugal deve apostar em saúde, turismo e informação" extraí e resumo (neste post) as opiniões do Vice-presidente da Comissão Europeia, Günter Verheugen - responsável pela política europeia de Empresas e Indústria que:

I - Apontou duas possibilidades para Portugal:

1. "Proteger as indústrias - só pensar na ideia é ridículo".

2. .....aumentando a competitividade e para tal há que encontrar nichos de mercado.

II - Definiu como prioritários os sectores "saúde devido ao envelhecimento da população, a mobilidade, fruto das tendências da sociedade moderna, mas também as comunicações, informação e entretenimento".

III - Sugere como "inteligente" - "concentrar os esforços horizontais (a aposta na qualificação, no ensino) nestes sectores".

IV - Classifica, entretanto, como "estúpida" a teoria de Olivier Blanchard, "economista do MIT que se dedica a estudar a economia portuguesa," que "defendeu que a solução para Portugal ganhar competitividade passa por um corte nos salários de 10%".

V - Certifica-nos que "Reestruturar a economia cria emprego, mas também cria dor localmente" - (suponho que se quereria referir a uma dor local muito generalizada).

Carlos Zorrinho, que acumula a Coordenação da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, parece ter concordado com apreciação V, "acrescentando" esta evidência: "É exactamente isso que se passa em Portugal ".

Com mais do que muitos peritíssimos internacionais a formularem caminhos contraditórios para o nosso Desenvolvimento Sustentado (sem sustentação) e um coordenador de estratégia, enredado nas teias do Factor Portugal e, em si mesmo, hesitante perante a escolha da opção certa entre "competir ou morrer", o que resta para fazer, ao cidadão comum?

Alternativa 1 - (nicho de mercado) - Integrar um safari de "caça aos gambozinos" (nas antípodas) até podermos exibir um troféu,

Alternativa 2 - (turismo) - "viajar na mayonnaise".

Qualquer das soluções (dos peritos ou minhas) é uma enxerguinha de faquir!

Façam de conta que a casa é vossa. Os preguinhos estão aí!

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