Braga 2009: À nossa volta V: Hoje é dia de Avepark

18-07-2009
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Tal como já tinha referido aqui, o Avepark deu hoje mais um passo rumo à sua afirmação como pólo nuclear do desenvolvimento desta região e do Concelho de Guimarães em particular.Em dia de inauguração oficial, sem Sócrates mas com mais individualidades, as palavras (recolhidas de diversas fontes) foram esclarecedoras:"Temos aqui um centro de grande reputação científica e tecnológica a nível internacional e a conjugação desse centro com o início de novas actividades de desenvolvimento económico e empresarial mostra uma aposta certa no futuro", disse Manuel Heitor, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior.O presidente do conselho de administração do Avepark e vice-reitor da Universidade do Minho, Manuel Mota, adiantou que, de imediato, serão criados 400 postos de trabalho, esperando que esse número cresça para 750 no final do ano e para 1500 no final de 2009. Um número que "só se sonharia atingir em fim de 2011. Estamos assim com dois anos de avanço sobre o previsto há um ano graças, sobretudo, à confiança que várias empresas têm depositado no nosso desenvolvimento", regozijou-se Manuel Mota. Na sessão inaugural, aquele responsável não perdeu a oportunidade para responder às críticas dos sindicatos que criticaram o investimento no Avepark por "promover o trabalho precário". Manuel Mota rejeita que se trata de um mau investimento e apresentou as contas para sustentar que "o retorno económico [esperado no final de 2009] corresponderá a mais de 50% do investimento inicial, anualmente, o retorno social a mais de 20% e o financeiro será também devidamente devolvido num prazo relativamente curto".As instalações ontem inauguradas contemplam a sede do Instituto Europeu de Medicina Regenerativa de Tecidos e o Spinpark, uma incubadora de empresas de base tecnológica ligada à Universidade do Minho (UM). Para já, estão ali instaladas oito empresas, em áreas que vão dos vinhos à saúde e biotecnologia industrial, mas o número deverá crescer no médio prazo para 25 empresas nascidas na Universidade do Minho.No parque tecnológico estão já instaladas duas empresas, a Ortos, que produz cadeiras de rodas de nova geração, e a CRH, ligada aos recursos humanos. A CRH vai empregar, a partir de 15 de Novembro, 600 pessoas em call centers e serviços de apoio a empresas. O grupo português está já em negociações com o parque de ciência e tecnologia, para, em breve, instalar uma segunda unidade que empregue mais 600 pessoas.No edifício do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, que é também a casa do grupo de investigação 3B’, da Universidade do Minho, estão já 115 investigadores e mais dez administrativos.O Avepark vai acolher mais 25 empresas “spin-off” da Universidade do Minho.Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico assegurou que "Guimarães é uma das capitais europeias da inovação..."


Tal como já tinha referido aqui, o Avepark deu hoje mais um passo rumo à sua afirmação como pólo nuclear do desenvolvimento desta região e do Concelho de Guimarães em particular.Em dia de inauguração oficial, sem Sócrates mas com mais individualidades, as palavras (recolhidas de diversas fontes) foram esclarecedoras:"Temos aqui um centro de grande reputação científica e tecnológica a nível internacional e a conjugação desse centro com o início de novas actividades de desenvolvimento económico e empresarial mostra uma aposta certa no futuro", disse Manuel Heitor, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior.O presidente do conselho de administração do Avepark e vice-reitor da Universidade do Minho, Manuel Mota, adiantou que, de imediato, serão criados 400 postos de trabalho, esperando que esse número cresça para 750 no final do ano e para 1500 no final de 2009. Um número que "só se sonharia atingir em fim de 2011. Estamos assim com dois anos de avanço sobre o previsto há um ano graças, sobretudo, à confiança que várias empresas têm depositado no nosso desenvolvimento", regozijou-se Manuel Mota. Na sessão inaugural, aquele responsável não perdeu a oportunidade para responder às críticas dos sindicatos que criticaram o investimento no Avepark por "promover o trabalho precário". Manuel Mota rejeita que se trata de um mau investimento e apresentou as contas para sustentar que "o retorno económico [esperado no final de 2009] corresponderá a mais de 50% do investimento inicial, anualmente, o retorno social a mais de 20% e o financeiro será também devidamente devolvido num prazo relativamente curto".As instalações ontem inauguradas contemplam a sede do Instituto Europeu de Medicina Regenerativa de Tecidos e o Spinpark, uma incubadora de empresas de base tecnológica ligada à Universidade do Minho (UM). Para já, estão ali instaladas oito empresas, em áreas que vão dos vinhos à saúde e biotecnologia industrial, mas o número deverá crescer no médio prazo para 25 empresas nascidas na Universidade do Minho.No parque tecnológico estão já instaladas duas empresas, a Ortos, que produz cadeiras de rodas de nova geração, e a CRH, ligada aos recursos humanos. A CRH vai empregar, a partir de 15 de Novembro, 600 pessoas em call centers e serviços de apoio a empresas. O grupo português está já em negociações com o parque de ciência e tecnologia, para, em breve, instalar uma segunda unidade que empregue mais 600 pessoas.No edifício do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, que é também a casa do grupo de investigação 3B’, da Universidade do Minho, estão já 115 investigadores e mais dez administrativos.O Avepark vai acolher mais 25 empresas “spin-off” da Universidade do Minho.Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico assegurou que "Guimarães é uma das capitais europeias da inovação..."

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