Univer Cidade: Vitis-Vinifera (4 de 5)

26-06-2009
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A universidade média recebe cerca de 60% do financiamento a partir do financiamento governamental.As propinas variam dos 280 aos 28000 euros no nível B, sendo as próprias instituições que as fixam quase livremente, com pequenas restrições, e baseadas em preços de mercado, corrigidos pela percepção de prestígio e da competição com outras instituições. Estas são pagas pelos estudantes, pelos pais, por empregadores ou pelos governos nos casos específicos já citados.Menos de 10% das IES recebe financiamento estatal para a I&D fundamental. Mais de 50% recebe financiamento por contrato dos sectores privados ou públicos de I&D. As verbas contratadas de I&D tornaram-se uma importante fonte de rendimentos.Deu-se início às campanhas de recolha de fundos e criaram-se as Associações de Antigos Alunos.À custa da subida dos gastos de I&D do sector privado, e da mudança das prioridades sócio-culturais, a % do PIB dispendida em I&D ultrapassa confortavelmente os 3%.A inovação tornou-se a principal prioridade ofuscando a ciência fundamental.O ERC assume quase 35% do financiamento da ciência fundamental.Só uma minoria de IES mantém a investigação a bom nível e estas estão concentradas nos países do norte e oeste da Europa, ainda que em cada nação se mantenha uma Universidade de referência.A "Big Science" é feita por consórcios transnacionaisAlguns Ministérios criaram apoios para formar e manter jovens investigadores para o mundo académico. Contudo, o académico típico é um especialista num dado campo, um professor dotado, empreendedor, um talentoso membro de projectos, inactivo em projectos de investigação e sem vontade de se tornar.Apesar de os interesses da indústria e comércio se terem alargado, a investigação tornou-se progressivamente aplicada pela acção da pressão exercida pelo "stakeholders", principais financiadores das IES.


A universidade média recebe cerca de 60% do financiamento a partir do financiamento governamental.As propinas variam dos 280 aos 28000 euros no nível B, sendo as próprias instituições que as fixam quase livremente, com pequenas restrições, e baseadas em preços de mercado, corrigidos pela percepção de prestígio e da competição com outras instituições. Estas são pagas pelos estudantes, pelos pais, por empregadores ou pelos governos nos casos específicos já citados.Menos de 10% das IES recebe financiamento estatal para a I&D fundamental. Mais de 50% recebe financiamento por contrato dos sectores privados ou públicos de I&D. As verbas contratadas de I&D tornaram-se uma importante fonte de rendimentos.Deu-se início às campanhas de recolha de fundos e criaram-se as Associações de Antigos Alunos.À custa da subida dos gastos de I&D do sector privado, e da mudança das prioridades sócio-culturais, a % do PIB dispendida em I&D ultrapassa confortavelmente os 3%.A inovação tornou-se a principal prioridade ofuscando a ciência fundamental.O ERC assume quase 35% do financiamento da ciência fundamental.Só uma minoria de IES mantém a investigação a bom nível e estas estão concentradas nos países do norte e oeste da Europa, ainda que em cada nação se mantenha uma Universidade de referência.A "Big Science" é feita por consórcios transnacionaisAlguns Ministérios criaram apoios para formar e manter jovens investigadores para o mundo académico. Contudo, o académico típico é um especialista num dado campo, um professor dotado, empreendedor, um talentoso membro de projectos, inactivo em projectos de investigação e sem vontade de se tornar.Apesar de os interesses da indústria e comércio se terem alargado, a investigação tornou-se progressivamente aplicada pela acção da pressão exercida pelo "stakeholders", principais financiadores das IES.

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