Mais Évora: Será que os nossos dirigentes sabem o valor do salário mínimo nacional? Ora ouçam!...

23-05-2009
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(via Educação do Meu Umbigo)Avaliem-nos, dizem eles«Este ano há eleições legislativas e para fazermos uma ideia de quem nos representa e decide todos os dias o nosso futuro colectivo, levantando-se ou não dos assentos etéreos onde subiu, vale a pena ver o vídeo que circula na Net. Gravado em finais de 2008, nele se pergunta a deputados de várias bancadas qual é o salário mínimo nacional. Nenhum dos entrevistados, notórios ou anónimos (Carlos Poço, do PSD, Nélson Baltasar, do PS, Mário Albuquerque, do PSD, Teresa Caeiro, do CDS/PP, a ainda Marques Mendes, ex-presidente do PSD e o "candidato a deputado" Henrique Ferreira), sabe.A maioria arrisca palpites: 480, 300, 500, 450, 405 euros ou, como Mário Albuquerque (PSD), em versão pré-euro, 56 000 escudos, e há mesmo um, Nélson Baltasar (PS), que se justifica dizendo que "isso não é importante". Que classificação teria esta gente que tão animosamente votou o modelo chileno de avaliação dos professores se fosse sujeita a avaliação? E as direcções partidárias se, como os professores, fossem avaliadas pelos resultados dos seus aplicados alunos?»Manuel António Pinain Jornal de Notícias, 06.01.2009(ACTUALIZADO)

(via Educação do Meu Umbigo)Avaliem-nos, dizem eles«Este ano há eleições legislativas e para fazermos uma ideia de quem nos representa e decide todos os dias o nosso futuro colectivo, levantando-se ou não dos assentos etéreos onde subiu, vale a pena ver o vídeo que circula na Net. Gravado em finais de 2008, nele se pergunta a deputados de várias bancadas qual é o salário mínimo nacional. Nenhum dos entrevistados, notórios ou anónimos (Carlos Poço, do PSD, Nélson Baltasar, do PS, Mário Albuquerque, do PSD, Teresa Caeiro, do CDS/PP, a ainda Marques Mendes, ex-presidente do PSD e o "candidato a deputado" Henrique Ferreira), sabe.A maioria arrisca palpites: 480, 300, 500, 450, 405 euros ou, como Mário Albuquerque (PSD), em versão pré-euro, 56 000 escudos, e há mesmo um, Nélson Baltasar (PS), que se justifica dizendo que "isso não é importante". Que classificação teria esta gente que tão animosamente votou o modelo chileno de avaliação dos professores se fosse sujeita a avaliação? E as direcções partidárias se, como os professores, fossem avaliadas pelos resultados dos seus aplicados alunos?»Manuel António Pinain Jornal de Notícias, 06.01.2009(ACTUALIZADO)

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