Portugal Diário

08-05-2005
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Após o seu nome ter já sido confirmado pela direcção nacional do partido Um plenário de militantes do PSD aprovou hoje a recandidatura de Isabel Damasceno à Câmara de Leiria, depois do seu nome ter já sido confirmado pela direcção nacional do partido, revelou o presidente da Concelhia. Em declarações à Agência Lusa, Carlos Poço explicou que o nome de Isabel Damasceno foi aprovado pela quase totalidade dos militantes presentes na sede daquela estrutura. Apenas a JSD se decidiu pela abstenção por considerar que este ainda não é o momento para escolher o candidato à presidência da Câmara de Leiria. No entanto, para Carlos Poço, Isabel Damasceno é o "nome correcto" para garantir de novo a vitória do PSD no concelho. Segundo o presidente da Concelhia, na quinta-feira, Isabel Damasceno já havia sido aprovada por unanimidade pelo Conselho de Opinião do PSD, iniciando o processo de escolha dos candidatos. Agora, segue-se uma "questão formal" de escolha do candidato e depois da votação do plenário, a Comissão Política Concelhia vai reunir segunda-feira para aprovar em definitivo o nome de Isabel Damasceno, disse Carlos Poço. Nos últimos dias chegou a circular um abaixo-assinado contra a candidatura de Isabel Damasceno, por ser arguida no processo de corrupção no futebol "Apito Dourado", mas nenhum dos promotores do documento assumiu críticas no plenário. Carlos Poço distinguiu a condição de arguida de Isabel Damasceno de Valentim Loureiro, salientando que a autarca foi indiciada somente devido a um "telefonema a um amigo", intercedendo por um antigo subordinado na Portugal Telecom. "Se isso é tráfico de influências eu não concordo", indicou Carlos Poço, defendendo que os militantes de Leiria confiam na inocência de Isabel Damasceno. Francisco Marques, presidente da Mesa da Concelhia, considerou o plenário um encontro de militantes "muito pacífico", com excepção para o facto de se terem verificado algumas críticas à legitimidade da actual concelhia. As eleições para este órgão, realizadas a 30 de Julho de 2004, foram impugnadas pela lista derrotada, que acusou os vencedores, que contaram com o apoio de Isabel Damasceno, de terem utilizado um caderno eleitoral com assinaturas falsificadas e com várias irregularidades. Esta noite, a actual presidente da Câmara recusou prestar declarações sobre o processo de escolha do partido, remetendo qualquer posição para depois da reunião da Concelhia, na próxima segunda-feira. A autarca recandidata-se a um terceiro mandato à frente da Câmara e vai enfrentar de novo Raul Castro, pelo PS, repetindo o duelo autárquico de 1997.

Após o seu nome ter já sido confirmado pela direcção nacional do partido Um plenário de militantes do PSD aprovou hoje a recandidatura de Isabel Damasceno à Câmara de Leiria, depois do seu nome ter já sido confirmado pela direcção nacional do partido, revelou o presidente da Concelhia. Em declarações à Agência Lusa, Carlos Poço explicou que o nome de Isabel Damasceno foi aprovado pela quase totalidade dos militantes presentes na sede daquela estrutura. Apenas a JSD se decidiu pela abstenção por considerar que este ainda não é o momento para escolher o candidato à presidência da Câmara de Leiria. No entanto, para Carlos Poço, Isabel Damasceno é o "nome correcto" para garantir de novo a vitória do PSD no concelho. Segundo o presidente da Concelhia, na quinta-feira, Isabel Damasceno já havia sido aprovada por unanimidade pelo Conselho de Opinião do PSD, iniciando o processo de escolha dos candidatos. Agora, segue-se uma "questão formal" de escolha do candidato e depois da votação do plenário, a Comissão Política Concelhia vai reunir segunda-feira para aprovar em definitivo o nome de Isabel Damasceno, disse Carlos Poço. Nos últimos dias chegou a circular um abaixo-assinado contra a candidatura de Isabel Damasceno, por ser arguida no processo de corrupção no futebol "Apito Dourado", mas nenhum dos promotores do documento assumiu críticas no plenário. Carlos Poço distinguiu a condição de arguida de Isabel Damasceno de Valentim Loureiro, salientando que a autarca foi indiciada somente devido a um "telefonema a um amigo", intercedendo por um antigo subordinado na Portugal Telecom. "Se isso é tráfico de influências eu não concordo", indicou Carlos Poço, defendendo que os militantes de Leiria confiam na inocência de Isabel Damasceno. Francisco Marques, presidente da Mesa da Concelhia, considerou o plenário um encontro de militantes "muito pacífico", com excepção para o facto de se terem verificado algumas críticas à legitimidade da actual concelhia. As eleições para este órgão, realizadas a 30 de Julho de 2004, foram impugnadas pela lista derrotada, que acusou os vencedores, que contaram com o apoio de Isabel Damasceno, de terem utilizado um caderno eleitoral com assinaturas falsificadas e com várias irregularidades. Esta noite, a actual presidente da Câmara recusou prestar declarações sobre o processo de escolha do partido, remetendo qualquer posição para depois da reunião da Concelhia, na próxima segunda-feira. A autarca recandidata-se a um terceiro mandato à frente da Câmara e vai enfrentar de novo Raul Castro, pelo PS, repetindo o duelo autárquico de 1997.

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