Relatório da FIJ aponta para 150 jornalistas mortos em 2005

21-05-2009
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O relatório “Targeting and Tragedy” da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) afirma que 150 jornalistas e profissionais dos média foram mortos durante o ano de 2005, valor que é o mais elevado de sempre e que, segundo a organização, poderá piorar caso os líderes políticos não levem os assassinos perante a justiça.

O país mais perigoso para os jornalistas foi o Iraque, com 35 jornalistas mortos, as Filipinas, com 10, e um triângulo centro-americano formado por Colômbia, México e Haiti, onde questões ligadas ao narcotráfico levaram ao assassinato de nove jornalistas.

informação Sindicato de Jornalistas

O relatório “Targeting and Tragedy” da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) afirma que 150 jornalistas e profissionais dos média foram mortos durante o ano de 2005, valor que é o mais elevado de sempre e que, segundo a organização, poderá piorar caso os líderes políticos não levem os assassinos perante a justiça.

O país mais perigoso para os jornalistas foi o Iraque, com 35 jornalistas mortos, as Filipinas, com 10, e um triângulo centro-americano formado por Colômbia, México e Haiti, onde questões ligadas ao narcotráfico levaram ao assassinato de nove jornalistas.

informação Sindicato de Jornalistas

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