CL: Recordações

11-07-2009
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Pára-quedista que andas em terra

Pára-quedista

Que andas em terra

A tua alma encerra

Saudades do ar

E na conquista

Beijam-te as moças

Só p'ra que não ouças

Teu peito a vibrar

A morte é franca.

Já te foi apresentada.

Ela de ti não quer nada,

Tem amor aos arrojados.

A asa branca

Quando a trazes desdobrada

É como a saia rodada

Da moça dos teus pecados.

Pára-quedista

Que andas em terra

A tua alma encerra

Saudades do ar

E na conquista

Beijam-te as moças

Só p'ra que não ouças

Teu peito a vibrar

E quando em guerra

Ao saltar fendendo o espaço,

Hás-de dar um grande abraço

Aos anjos que andam no céu.

E quando em terra

Enfrentares audaz o perigo,

Gritarás ao inimigo:

"Alto ai, aqui estou eu!"

Nota: Sei que o Joaquim ficara feliz,ao ler a canção do Paraquedista

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Pára-quedista que andas em terra

Pára-quedista

Que andas em terra

A tua alma encerra

Saudades do ar

E na conquista

Beijam-te as moças

Só p'ra que não ouças

Teu peito a vibrar

A morte é franca.

Já te foi apresentada.

Ela de ti não quer nada,

Tem amor aos arrojados.

A asa branca

Quando a trazes desdobrada

É como a saia rodada

Da moça dos teus pecados.

Pára-quedista

Que andas em terra

A tua alma encerra

Saudades do ar

E na conquista

Beijam-te as moças

Só p'ra que não ouças

Teu peito a vibrar

E quando em guerra

Ao saltar fendendo o espaço,

Hás-de dar um grande abraço

Aos anjos que andam no céu.

E quando em terra

Enfrentares audaz o perigo,

Gritarás ao inimigo:

"Alto ai, aqui estou eu!"

Nota: Sei que o Joaquim ficara feliz,ao ler a canção do Paraquedista

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