Movimento das Palavras Armadas: Pela minha vista...

11-10-2009
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Beijo Vou deixar aqui bem claro a minha posição em relação à homossexualidade, para que não me acusem de incoerência para com os meus ideais. Mas quem pode também ser sempre fiel aos ideais se por vezes não o somos em relação às mulheres? Espero que não utilizem esta questiúncula como um ponto de partida para erradas interpretações sobre aquilo que aqui enfiarei. Urbano Tavares Rodrigues elogiou Álvaro Cunhal pela sua compreensão para com os homossexuais, decerto que não estarei à altura do dirigente histórico, mas cada Homem é um Homem, quer se ache que o é com “h” maiúsculo ou minúsculo – perdoem-me a ironia. Eu acho que não sou homofóbico, não tenho nada contra a homossexualidade, apenas peço que não me imponham o problema como se ele fosse algo de normal, não o vejo assim! Do meu ponto de vista a homossexualidade é um desvio à normalidade do ser Humano (o que não quer dizer que os considere deficientes), é uma alteração psíquica. Não sou contra à possibilidade dos casamentos entre homossexuais, porém, a adopção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo, já me coloca algumas reservas apesar das incontestáveis vantagens. É verdade que se resolveria em parte o problema de inúmeros orfãos mas ao permitirmos a adopção das crianças por homossexuais, estaríamos a impor à sociedade o quebranto de um preconceito, cujo, deveria ser eliminado por sua própria vontade e não por imposição. Ao se permitir a adopção de crianças estar-se-ia também a impor à criança uma forma de vida que ela desconhece ou não tem o esclarecimento suficiente para conhecer. Muito haveria para escorrer aqui sobre este problema que tanta polémica gera, no entanto, aqui deixo já, uma pequena contribuição com o meu ponto de vista.


Beijo Vou deixar aqui bem claro a minha posição em relação à homossexualidade, para que não me acusem de incoerência para com os meus ideais. Mas quem pode também ser sempre fiel aos ideais se por vezes não o somos em relação às mulheres? Espero que não utilizem esta questiúncula como um ponto de partida para erradas interpretações sobre aquilo que aqui enfiarei. Urbano Tavares Rodrigues elogiou Álvaro Cunhal pela sua compreensão para com os homossexuais, decerto que não estarei à altura do dirigente histórico, mas cada Homem é um Homem, quer se ache que o é com “h” maiúsculo ou minúsculo – perdoem-me a ironia. Eu acho que não sou homofóbico, não tenho nada contra a homossexualidade, apenas peço que não me imponham o problema como se ele fosse algo de normal, não o vejo assim! Do meu ponto de vista a homossexualidade é um desvio à normalidade do ser Humano (o que não quer dizer que os considere deficientes), é uma alteração psíquica. Não sou contra à possibilidade dos casamentos entre homossexuais, porém, a adopção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo, já me coloca algumas reservas apesar das incontestáveis vantagens. É verdade que se resolveria em parte o problema de inúmeros orfãos mas ao permitirmos a adopção das crianças por homossexuais, estaríamos a impor à sociedade o quebranto de um preconceito, cujo, deveria ser eliminado por sua própria vontade e não por imposição. Ao se permitir a adopção de crianças estar-se-ia também a impor à criança uma forma de vida que ela desconhece ou não tem o esclarecimento suficiente para conhecer. Muito haveria para escorrer aqui sobre este problema que tanta polémica gera, no entanto, aqui deixo já, uma pequena contribuição com o meu ponto de vista.

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