Movimento das Palavras Armadas: Os vampiros de hoje!

11-10-2009
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Vampiros No céu cinzentosob o astro mudobatendo as asaspela noite caladavêm em bandoscom pés de veludochupar o sanguefresco da manada.Se alguém se enganacom seu ar sisudoe lhes franqueiaas portas à chegadaeles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nada.A toda a partechegam os vampirospoisam nos prédiospoisam nas calçadastrazem no ventredespojos antigosmas nada os prendeàs vidas acabadas.São os mordomosdo universo todosenhores à forçamandadores sem leienchem as tulhasbebem vinho novodançam a rondano pinhal do reiEles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nadaNo chão do medotombam os vencidosouvem-se os gritosna noite abafadajazem nos fossosvítimas dum credoe não se esgotao sangue da manada.Se alguém se enganacom seu ar sisudoe lhes franqueiaas portas à chegadaeles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nada. Vampiros, José Afonso


Vampiros No céu cinzentosob o astro mudobatendo as asaspela noite caladavêm em bandoscom pés de veludochupar o sanguefresco da manada.Se alguém se enganacom seu ar sisudoe lhes franqueiaas portas à chegadaeles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nada.A toda a partechegam os vampirospoisam nos prédiospoisam nas calçadastrazem no ventredespojos antigosmas nada os prendeàs vidas acabadas.São os mordomosdo universo todosenhores à forçamandadores sem leienchem as tulhasbebem vinho novodançam a rondano pinhal do reiEles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nadaNo chão do medotombam os vencidosouvem-se os gritosna noite abafadajazem nos fossosvítimas dum credoe não se esgotao sangue da manada.Se alguém se enganacom seu ar sisudoe lhes franqueiaas portas à chegadaeles comem tudoeles comem tudoeles comem tudoe não deixam nada. Vampiros, José Afonso

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