Ó luar da meia-noiteNão digas à minha amadaQue eu passei à rua delaÀs quatro da madrugadaEu hei-de-me ir assentarNo “circo” que leva a luaPara ver as voltas todas, tiranaQue o meu amor dá na ruaQue o meu amor dá na ruaQue o meu amor há-de darNo “circo” que leva a lua, tiranaEu hei-de-me ir assentarVeja lá não se adianteEm falar demasiadoEu hei-de-me ir assentarNo “circo” que leva a lua
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Ó luar da meia-noiteNão digas à minha amadaQue eu passei à rua delaÀs quatro da madrugadaEu hei-de-me ir assentarNo “circo” que leva a luaPara ver as voltas todas, tiranaQue o meu amor dá na ruaQue o meu amor dá na ruaQue o meu amor há-de darNo “circo” que leva a lua, tiranaEu hei-de-me ir assentarVeja lá não se adianteEm falar demasiadoEu hei-de-me ir assentarNo “circo” que leva a lua