As palavras de Carlos Lage, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), enunciam a fraca qualidade do ar que respiramos, especialmente nas grandes aglomerações habitacionais e alarmam ainda mais quando a OMS faz saber que, todos os anos, e devido a problemas de saúde motivados pelos efeitos da poluição atmosférica, morrem três milhões de pessoas.Os motivos para este decréscimo e agravamento da qualidade do ar é, afinal, um mal que dura há alguns anos e o motivo é identificável por todos: “O carro é, sem dúvida, um dos principais poluidores das cidades, mas é uma máquina miraculosa que, infelizmente, ainda ninguém consegue deixar”, sustenta Lage. As indústrias são também outra das preocupações, mas “infelizmente, ainda não existe legislação em Portugal que vigie os efeitos dos cheiros na sociedade”. O Metro do Porto é um excelente exemplo da melhoria da qualidade na emissão dos serviços, e a STCP substituiu os autocarros movidos a gasóleo por novos equipamentos a gás natural”.(fonte: primeiro de Janeiro)O Sr. Carlos Lage tem toda a razão quando afirma que o grande mal para a fraca qualidade do ar no norte é os carros, concordo com o Sr. Carlos Lage, mas para reduzirmos a poluição do ar é preciso ter bons transportes públicos, é preciso que haja parques de estacionamento grátis nas periferias das cidades para que as pessoas possam deixar o carro fora da cidade e apanhem o autocarro para o seu emprego, os autocarros tem que estar bem conjugados com outros transportes para que os habitantes dessas cidades larguem o carro.Outro aspecto que gostaria de frisar foi a afirmação do Sr. Carlos Lage que diz “a STCP substituiu os autocarros movidos a gasóleo por novos equipamentos a gás natural”, é pena que os Transportes Urbanos de Braga e outras empresas do Norte não possam fazer o mesmo com toda a sua frota e porque será? Porque os apoios dados pelo estado a estas empresas são uma desigualdade enorme, se todas estas empresas tivessem apoios justos dados pelo estado deixariam de circular centenas autocarros velhos e sem condições para circularem.
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As palavras de Carlos Lage, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), enunciam a fraca qualidade do ar que respiramos, especialmente nas grandes aglomerações habitacionais e alarmam ainda mais quando a OMS faz saber que, todos os anos, e devido a problemas de saúde motivados pelos efeitos da poluição atmosférica, morrem três milhões de pessoas.Os motivos para este decréscimo e agravamento da qualidade do ar é, afinal, um mal que dura há alguns anos e o motivo é identificável por todos: “O carro é, sem dúvida, um dos principais poluidores das cidades, mas é uma máquina miraculosa que, infelizmente, ainda ninguém consegue deixar”, sustenta Lage. As indústrias são também outra das preocupações, mas “infelizmente, ainda não existe legislação em Portugal que vigie os efeitos dos cheiros na sociedade”. O Metro do Porto é um excelente exemplo da melhoria da qualidade na emissão dos serviços, e a STCP substituiu os autocarros movidos a gasóleo por novos equipamentos a gás natural”.(fonte: primeiro de Janeiro)O Sr. Carlos Lage tem toda a razão quando afirma que o grande mal para a fraca qualidade do ar no norte é os carros, concordo com o Sr. Carlos Lage, mas para reduzirmos a poluição do ar é preciso ter bons transportes públicos, é preciso que haja parques de estacionamento grátis nas periferias das cidades para que as pessoas possam deixar o carro fora da cidade e apanhem o autocarro para o seu emprego, os autocarros tem que estar bem conjugados com outros transportes para que os habitantes dessas cidades larguem o carro.Outro aspecto que gostaria de frisar foi a afirmação do Sr. Carlos Lage que diz “a STCP substituiu os autocarros movidos a gasóleo por novos equipamentos a gás natural”, é pena que os Transportes Urbanos de Braga e outras empresas do Norte não possam fazer o mesmo com toda a sua frota e porque será? Porque os apoios dados pelo estado a estas empresas são uma desigualdade enorme, se todas estas empresas tivessem apoios justos dados pelo estado deixariam de circular centenas autocarros velhos e sem condições para circularem.