O TRIUNFO DOS PORCOS: Relembrar o 25 de Novembro

04-07-2009
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Num tempo de memórias curtas e apetência pelo revisionismo histórico é importante relembrar o 25 de Novembro como génese da Democracia e do estado de Direito em Portugal.E os Comandos, os principais protagonistas do “parto”.Os Comandos portugueses nasceram na guerra e nela se justificaram, afirmando-se nos campos de batalha africanos como uma força de grande eficácia operacional, cujos resultados impressionam: provocaram ao inimigo mais de 2000 mortos confirmados e capturaram mais de 4000, tendo cerca de 200 comandos deixado a vida nos campos de batalha.Acabada a guerra, os Comandos foram das poucas forças que lograram atravessar mais ou menos incólumes a fogueira das paixões politico-partidárias que quase deitou fogo ao país.O treino dos comandos sempre salientou a robustez física, o espírito de corpo e uma super eficiência no combate próximo, e assentava na compreensão de que o sucesso de uma tropa depende essencialmente da inteligência, motivação, confiança, engenho, comprometimento emocional, moral elevado e iniciativa individual de cada soldado.E por isso eram eles a reserva da Nação, quando em 25 de Novembro o destino de Portugal se decidia entre a opção democrática e o totalitarismo comunista.Nesse dia, que remeteu para a jaula a esquerdalhada folclórica que andava a fazer piruetas e a virar carteiras pelo país, ali na Ajuda, menos de 400 comandos, atacaram cerca de 1700 bandalhos comandados (?) entre outros pelo célebre Major Tomé .A acção provocou a morte de 2 comandos, atacados à queima-roupa a partir do interior do Quartel e só não se deu uma subsequente carnificina dos soldados “revolucionários”, porque a esquerdalhada, cobarde como sempre, meteu o rabo entre as pernas e rendeu-se mal Jaime Neves arrombou a porta com uma Chaimite.O Major Tomé foi conduzido pelas orelhas ao Presidente da República e daí para cá foi sempre a descer a rampa da ignomínia: é hoje militante do Bloco de Esquerda.Dos 400 comandos que participaram nas várias acções daquelas horas decisivas, duas companhias eram de “convocados”, homens que tinham as suas vidas, famílias e profissões e que, na sequência da cavalgada comunista de 75, responderam voluntariamente à chamada da Associação de Comandos, largaram tudo e voltaram a vestir a farda e a pegar em armas para que o país não descambasse para a rebaldaria comunista.Fizeram o que tinham a fazer, arrumaram a esquerdalhada, cortaram-lhe a farronca revolucionária, meteram o país nos eixos e regressaram modestamente às suas casas.Eram poucos mas bastaram. Os “ valentes revolucionários”, como Carlos Antunes à cabeça, que andavam armados ali pela Calçada da Ajuda, deram com os calcanhares no rabo, mal ouviram os primeiros tiros.O PREC acabou aí, permitindo que Portugal largasse a tralha esquerdoide e retomasse tranquilamente o caminho da democracia em que agora vivemos.Sem medo de exagerar, o país deve a estes comandos anónimos a paz e a democracia, muito mais que aos mitos de plástico que por aí se passeiam.É por isso que importa lembrar o 25 de Novembro e os Comandos.E render homenagem ao Tenente Coimbra e ao Furriel Pires, que caíram no campo da honra, por Portugal e pelos Comandos.


Num tempo de memórias curtas e apetência pelo revisionismo histórico é importante relembrar o 25 de Novembro como génese da Democracia e do estado de Direito em Portugal.E os Comandos, os principais protagonistas do “parto”.Os Comandos portugueses nasceram na guerra e nela se justificaram, afirmando-se nos campos de batalha africanos como uma força de grande eficácia operacional, cujos resultados impressionam: provocaram ao inimigo mais de 2000 mortos confirmados e capturaram mais de 4000, tendo cerca de 200 comandos deixado a vida nos campos de batalha.Acabada a guerra, os Comandos foram das poucas forças que lograram atravessar mais ou menos incólumes a fogueira das paixões politico-partidárias que quase deitou fogo ao país.O treino dos comandos sempre salientou a robustez física, o espírito de corpo e uma super eficiência no combate próximo, e assentava na compreensão de que o sucesso de uma tropa depende essencialmente da inteligência, motivação, confiança, engenho, comprometimento emocional, moral elevado e iniciativa individual de cada soldado.E por isso eram eles a reserva da Nação, quando em 25 de Novembro o destino de Portugal se decidia entre a opção democrática e o totalitarismo comunista.Nesse dia, que remeteu para a jaula a esquerdalhada folclórica que andava a fazer piruetas e a virar carteiras pelo país, ali na Ajuda, menos de 400 comandos, atacaram cerca de 1700 bandalhos comandados (?) entre outros pelo célebre Major Tomé .A acção provocou a morte de 2 comandos, atacados à queima-roupa a partir do interior do Quartel e só não se deu uma subsequente carnificina dos soldados “revolucionários”, porque a esquerdalhada, cobarde como sempre, meteu o rabo entre as pernas e rendeu-se mal Jaime Neves arrombou a porta com uma Chaimite.O Major Tomé foi conduzido pelas orelhas ao Presidente da República e daí para cá foi sempre a descer a rampa da ignomínia: é hoje militante do Bloco de Esquerda.Dos 400 comandos que participaram nas várias acções daquelas horas decisivas, duas companhias eram de “convocados”, homens que tinham as suas vidas, famílias e profissões e que, na sequência da cavalgada comunista de 75, responderam voluntariamente à chamada da Associação de Comandos, largaram tudo e voltaram a vestir a farda e a pegar em armas para que o país não descambasse para a rebaldaria comunista.Fizeram o que tinham a fazer, arrumaram a esquerdalhada, cortaram-lhe a farronca revolucionária, meteram o país nos eixos e regressaram modestamente às suas casas.Eram poucos mas bastaram. Os “ valentes revolucionários”, como Carlos Antunes à cabeça, que andavam armados ali pela Calçada da Ajuda, deram com os calcanhares no rabo, mal ouviram os primeiros tiros.O PREC acabou aí, permitindo que Portugal largasse a tralha esquerdoide e retomasse tranquilamente o caminho da democracia em que agora vivemos.Sem medo de exagerar, o país deve a estes comandos anónimos a paz e a democracia, muito mais que aos mitos de plástico que por aí se passeiam.É por isso que importa lembrar o 25 de Novembro e os Comandos.E render homenagem ao Tenente Coimbra e ao Furriel Pires, que caíram no campo da honra, por Portugal e pelos Comandos.

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