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12-10-2009
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O Veranópolis, pequeno clube que disputa o campeonato gaúcho, queria um reforço sonante para a época que está a começar no Brasil e o nome escolhido foi o do avançado Pena, de 34 anos, ex-jogador do FC Porto, Marítimo e Sp. Braga.

As negociações com o empresário do atleta foram fáceis e o acordo foi feito sem grandes problemas. O que os dirigentes não sabiam é que estavam a comprar gato por lebre. Na verdade, quem apareceu para treinar foi o cidadão Carlos Alberto Gonçalves, conhecido no meio futebolístico brasileiro por Edu Bala, que assumiu a identidade de Pena e continuou a desempenhar o papel por quase uma semana.

Quando a direcção do Veranópolis descobriu o engodo, tratou de levar o caso à polícia. Edu “Pena” Bala foi ouvido pelas autoridades, mas não foi detido. Na esquadra, apresentou os documentos verdadeiros e assumiu ter mentido somente a alcunha, o que, segundo a lei, não é considerado crime de falsidade ideológica.

O jogador também alegou que no seu clube anterior, o Confiança, incorporara a alcunha Pena ao seu nome. O incrível é que o jogador burlão já tinha actuado no Veranópolis em 2005.

Apesar de terem evitado problemas com a justiça, Edu Bala e o seu agente tiveram que devolver 1,5 mil euros que já tinham sido gastos pelo clube. “Ele treinava de boné enterrado na cabeça, afastado dos demais. Contava sobre a sua vida como se fosse o verdadeiro Pena”, lembrou Gilberto Generosi, o presidente do Veranópolis.

O Veranópolis, pequeno clube que disputa o campeonato gaúcho, queria um reforço sonante para a época que está a começar no Brasil e o nome escolhido foi o do avançado Pena, de 34 anos, ex-jogador do FC Porto, Marítimo e Sp. Braga.

As negociações com o empresário do atleta foram fáceis e o acordo foi feito sem grandes problemas. O que os dirigentes não sabiam é que estavam a comprar gato por lebre. Na verdade, quem apareceu para treinar foi o cidadão Carlos Alberto Gonçalves, conhecido no meio futebolístico brasileiro por Edu Bala, que assumiu a identidade de Pena e continuou a desempenhar o papel por quase uma semana.

Quando a direcção do Veranópolis descobriu o engodo, tratou de levar o caso à polícia. Edu “Pena” Bala foi ouvido pelas autoridades, mas não foi detido. Na esquadra, apresentou os documentos verdadeiros e assumiu ter mentido somente a alcunha, o que, segundo a lei, não é considerado crime de falsidade ideológica.

O jogador também alegou que no seu clube anterior, o Confiança, incorporara a alcunha Pena ao seu nome. O incrível é que o jogador burlão já tinha actuado no Veranópolis em 2005.

Apesar de terem evitado problemas com a justiça, Edu Bala e o seu agente tiveram que devolver 1,5 mil euros que já tinham sido gastos pelo clube. “Ele treinava de boné enterrado na cabeça, afastado dos demais. Contava sobre a sua vida como se fosse o verdadeiro Pena”, lembrou Gilberto Generosi, o presidente do Veranópolis.

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