Sacanas e Sentimentais: falenas

02-10-2009
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desenho-te em nome no tonus das palavrasperegrina indução desvelo transparenteentre o silêncio dos regatos e as árvorespejadas de mágicos enleiosresguardo o teu olhar no percurso da memóriaó força inesgotável que sustentaa fadiga da viagemà tua volta o ar ainda é frémito e luzou delicados contornos ou cores onde habitasamadurecendo cerejas ou rubras papoilasmeigamente enloquecidas pela agonia leve das pétalasasas em sala hipóstila onde os sobreirosgigantes plantados de espantocalam o pó da planíciecomo os sobreirosde braços abertos navego no meu sole me arranco naco de cortiçaque o ocaso faz escurecernos meus ócios lassos de injustiçaa longada da luta faz doer


desenho-te em nome no tonus das palavrasperegrina indução desvelo transparenteentre o silêncio dos regatos e as árvorespejadas de mágicos enleiosresguardo o teu olhar no percurso da memóriaó força inesgotável que sustentaa fadiga da viagemà tua volta o ar ainda é frémito e luzou delicados contornos ou cores onde habitasamadurecendo cerejas ou rubras papoilasmeigamente enloquecidas pela agonia leve das pétalasasas em sala hipóstila onde os sobreirosgigantes plantados de espantocalam o pó da planíciecomo os sobreirosde braços abertos navego no meu sole me arranco naco de cortiçaque o ocaso faz escurecernos meus ócios lassos de injustiçaa longada da luta faz doer

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