Assento Parlamentar (PS) por Joel Hasse Ferreira (Deputado no Parlamento Europeu) in:http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=1323de Sábado, 27 de Agosto de 2005 A ponte Barreiro-Chelas A próxima construção da ponte Barreiro-Chelas, recentemente anunciada pelo Ministro Mário Lino, das Obras Publicas, vem inverter a absurda política tolerada por Valente de Oliveira e Carmona Rodrigues, a qual consistiu no injustificável abandono da construção dessa ponte. Absurdo proposto pelo Grupo Parlamentar do PSD, com o apoio activo de Luís Rodrigues e de Bruno Vitorino, os quais organizaram uma Conferência de Imprensa, em S. Bento, para apresentarem a proposta, entretanto votada, de anulação da verba de um milhão de Euros para finalizar os estudos da Ponte Chelas-Barreiro e transferi-la para pequenas obras noutras partes do país, as quais, em geral, não foram executadas. Era a partir da conclusão desses estudos que se tomaria a decisão de fazer ou não a ponte e com que características. Foi de forma hipócrita e enviesada que a maioria parlamentar de direita retirou ao Governo das direitas, condições técnicas de decisão relativas à ponte Chelas-Barreiro. Foi o interesse regional e nacional que foi posto em causa.
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Assento Parlamentar (PS) por Joel Hasse Ferreira (Deputado no Parlamento Europeu) in:http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=1323de Sábado, 27 de Agosto de 2005 A ponte Barreiro-Chelas A próxima construção da ponte Barreiro-Chelas, recentemente anunciada pelo Ministro Mário Lino, das Obras Publicas, vem inverter a absurda política tolerada por Valente de Oliveira e Carmona Rodrigues, a qual consistiu no injustificável abandono da construção dessa ponte. Absurdo proposto pelo Grupo Parlamentar do PSD, com o apoio activo de Luís Rodrigues e de Bruno Vitorino, os quais organizaram uma Conferência de Imprensa, em S. Bento, para apresentarem a proposta, entretanto votada, de anulação da verba de um milhão de Euros para finalizar os estudos da Ponte Chelas-Barreiro e transferi-la para pequenas obras noutras partes do país, as quais, em geral, não foram executadas. Era a partir da conclusão desses estudos que se tomaria a decisão de fazer ou não a ponte e com que características. Foi de forma hipócrita e enviesada que a maioria parlamentar de direita retirou ao Governo das direitas, condições técnicas de decisão relativas à ponte Chelas-Barreiro. Foi o interesse regional e nacional que foi posto em causa.