Sacanas e Sentimentais: Brasil 1

01-10-2009
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Estes são a Dianara e o Rui. Ela é brasileira, gaúcha de Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e ele é o Rui Caferra, médico em Setúbal. Casaram no dia 31 de Dezembro de 2008, no Brasil, na cidade de Campo Grande, na casa de Dianara. Nós fomos lá e desfrutámos dos benefícios do clima e outros. Tais como este tira-gosto, em casa de Dianara, a anteceder um churrasco de botar abaixo o melhor garfo do sítio. Cá estou eu, na noite do casamento e da passagem de ano, aguardando as vitualhas e sem saber ainda que uma chuvada tropicalíssima viria a açoitar as tendas em que nós e o conjunto musical, sabedores das traições do tempo das chuvas,por precaução, nos acolhíamos. Mas antes, nos dias 26 e 27, ficámos em Brasília. Visitámos os locais consagrados e, de entre eles, resolvi distinguir a Capela de D. Bosco. Na base da minha escolha estavam os factos de ter um ambiente interno assombroso e de o “euzinho” ter sido aluno dos salesianos de Évora. Homenagem ao patrono! E aqui está o fantástico interior da Capela. Digam lá se não é espantoso? Reparem no grande candelabro na parte superior da fotografia. Vejam-no agora em todo o seu esplendor. E esta ponte de três arcos assimétricos, denominada Juscelino Kubitschek, não é magnífica? Não quero deixar de referir a Pirâmide do Templo Ecuménico da Paz. No seu interior, as aberturas envidraçadas coam a luz. O cimo da pirâmide, de sete lados, é coberto por um dos maiores cristais já encontrados ( 14 cm de altura e 21 Kg. de peso). Eis o interior da Pirâmide. Aqui se celebra a doutrina dos quatro elementos – ar, água, fogo e terra – num sincretismo com filosifias espíritas, católicas, egípcias etc… Este é o caminho da purificação e da espiritualidade. No chão estão traçadas duas espirais. O caminho inicia-se, do exterior para o interior, na espiral negra e termina, do interior para o exterior, na espiral branca após, chegados ao centro, ser bebido por cada caminhante um copo de água. A ideia presente é a da purificação e recepção de energias provenientes do cristal colocado no vértice da pirâmide.


Estes são a Dianara e o Rui. Ela é brasileira, gaúcha de Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e ele é o Rui Caferra, médico em Setúbal. Casaram no dia 31 de Dezembro de 2008, no Brasil, na cidade de Campo Grande, na casa de Dianara. Nós fomos lá e desfrutámos dos benefícios do clima e outros. Tais como este tira-gosto, em casa de Dianara, a anteceder um churrasco de botar abaixo o melhor garfo do sítio. Cá estou eu, na noite do casamento e da passagem de ano, aguardando as vitualhas e sem saber ainda que uma chuvada tropicalíssima viria a açoitar as tendas em que nós e o conjunto musical, sabedores das traições do tempo das chuvas,por precaução, nos acolhíamos. Mas antes, nos dias 26 e 27, ficámos em Brasília. Visitámos os locais consagrados e, de entre eles, resolvi distinguir a Capela de D. Bosco. Na base da minha escolha estavam os factos de ter um ambiente interno assombroso e de o “euzinho” ter sido aluno dos salesianos de Évora. Homenagem ao patrono! E aqui está o fantástico interior da Capela. Digam lá se não é espantoso? Reparem no grande candelabro na parte superior da fotografia. Vejam-no agora em todo o seu esplendor. E esta ponte de três arcos assimétricos, denominada Juscelino Kubitschek, não é magnífica? Não quero deixar de referir a Pirâmide do Templo Ecuménico da Paz. No seu interior, as aberturas envidraçadas coam a luz. O cimo da pirâmide, de sete lados, é coberto por um dos maiores cristais já encontrados ( 14 cm de altura e 21 Kg. de peso). Eis o interior da Pirâmide. Aqui se celebra a doutrina dos quatro elementos – ar, água, fogo e terra – num sincretismo com filosifias espíritas, católicas, egípcias etc… Este é o caminho da purificação e da espiritualidade. No chão estão traçadas duas espirais. O caminho inicia-se, do exterior para o interior, na espiral negra e termina, do interior para o exterior, na espiral branca após, chegados ao centro, ser bebido por cada caminhante um copo de água. A ideia presente é a da purificação e recepção de energias provenientes do cristal colocado no vértice da pirâmide.

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