LisboaLisboa

05-07-2009
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.Leituras em LisboaRapidamente, quase em código: 1.O pacto no PS / Lisboa. Diz o Expresso que no PS / Lisboa há (haverá) um pacto (silêncio, não perturbem) e que Sócrates é que designa o candidato, em caso de necessidade. 2.«Infirmam», uma palavrinha tão simples. Mas é o que a própria advogada parece que anda a brandir: «infirmam a convicção de que a Bragaparques tem direito de preferência» à data da hasta pública – assim escreveu alguém dos Serviços da CML em carta para a BrP. E a BrP usa esta frase como se infirmar não quisesse significar exactamente o contrário: isso quer dizer que «não há direito de preferência» - ou não? 3.Aquelas escutas, diz a BrP, são ilegais. Não diz que são falsas. 4.Escutas e gravações que andam por aí nos jornais. É o furo do Expresso de hoje. Em certos processos, o segredo de justiça é uma rameira. 5. Advogada. Rita Matias. Advogada da BrP. Colega de escritório de Ricardo Sá Fernandes. 6. Arma de arremesso? Bruno Ventura, JSD, não quer mais se adjunto de Carmona. Diz que isso pode ser usado como arma de arremesso contra ele. Oh, diabo. Já vamos aí? Que mau momento para vir dizer isto. 7.Miradouros enguiçados. No Jornal da Região de hoje, dois miradouros com problemas. O de São Pedro de Alcântara está parado por falta de pagamento da CML. 8.O guião. Fátima Felgueiras meteu a filha em apuros. Fez um guião para que um dos denunciantes respondesse assim e assim a uma entrevista e pôs o seu vereador substituto e a filha a falar com o denunciante. Nada mau para jornalista... Mãe desnaturada. 9.0%? Ouvi no Rádio Clube que os portugueses não têm confiança nos políticos. Perguntados sobre quem tem confiança total neles, responderam 0%. Ninguém confia totalmente nos políticos. Mais: em Portugal, só 3% das pessoas é que militam em partidos. Mais: só 5% é que têm contacto com políticos. Hoops!.


.Leituras em LisboaRapidamente, quase em código: 1.O pacto no PS / Lisboa. Diz o Expresso que no PS / Lisboa há (haverá) um pacto (silêncio, não perturbem) e que Sócrates é que designa o candidato, em caso de necessidade. 2.«Infirmam», uma palavrinha tão simples. Mas é o que a própria advogada parece que anda a brandir: «infirmam a convicção de que a Bragaparques tem direito de preferência» à data da hasta pública – assim escreveu alguém dos Serviços da CML em carta para a BrP. E a BrP usa esta frase como se infirmar não quisesse significar exactamente o contrário: isso quer dizer que «não há direito de preferência» - ou não? 3.Aquelas escutas, diz a BrP, são ilegais. Não diz que são falsas. 4.Escutas e gravações que andam por aí nos jornais. É o furo do Expresso de hoje. Em certos processos, o segredo de justiça é uma rameira. 5. Advogada. Rita Matias. Advogada da BrP. Colega de escritório de Ricardo Sá Fernandes. 6. Arma de arremesso? Bruno Ventura, JSD, não quer mais se adjunto de Carmona. Diz que isso pode ser usado como arma de arremesso contra ele. Oh, diabo. Já vamos aí? Que mau momento para vir dizer isto. 7.Miradouros enguiçados. No Jornal da Região de hoje, dois miradouros com problemas. O de São Pedro de Alcântara está parado por falta de pagamento da CML. 8.O guião. Fátima Felgueiras meteu a filha em apuros. Fez um guião para que um dos denunciantes respondesse assim e assim a uma entrevista e pôs o seu vereador substituto e a filha a falar com o denunciante. Nada mau para jornalista... Mãe desnaturada. 9.0%? Ouvi no Rádio Clube que os portugueses não têm confiança nos políticos. Perguntados sobre quem tem confiança total neles, responderam 0%. Ninguém confia totalmente nos políticos. Mais: em Portugal, só 3% das pessoas é que militam em partidos. Mais: só 5% é que têm contacto com políticos. Hoops!.

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