Portimão Jota: JSD Solidária

09-10-2009
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A JSD vai aproveitar o Congresso marcado para o último fim-de-semana de Novembro (28, 29 e 30), em Penafiel, para recolher bens alimentares e doá-los a quem necessita. Depois de o Banco Alimentar ter recusado associar-se à iniciativa, frisando o seu carácter «apolítico», a direcção da JSD foi contactada por 15 associações da zona Norte que estão interessados nas duas toneladas de alimentados que a «Jota» pretende recolher entre os militantes. Além de ser pedido a cada congressista que traga dois quilos de comida, o Congresso será aproveitado ainda para doar sangue, destinado à recolha de medula óssea. Medula óssea e ONG`s Durante a reunião-magna serão ainda dadas a conhecer instituições de solidariedade e organizações não governamentais, que actuam nas áreas do ambiente, apoio social, crianças e jovens desfavorecidos. Estas iniciativas de cariz social não são habituais nos congressos políticos, mas o próprio modelo do conclave pretende ser diferente. O duelo «electivo», entre o actual líder da JSD, Pedro Rodrigues, e Bruno Ventura, ex-presidente da distrital de Lisboa, e votação decorrerão da mesma forma, mas em vez das habituais moções sectoriais e dos discursos no palanque, a JSD leva um novo modelo para Penafiel. Seis temas, seis grupos de trabalho «Esta nova estrutura será organizada à volta de seis grupos temáticos em que todos os congressistas, convidados e observadores poderão participar num modelo de reunião de trabalho que visa construir uma proposta em cada área», diz fonte da organização do congresso ao PortugalDiário. Em cada sala será possível redigir um texto com o contributo de todos num debate livre. O objectivo desta reformulação é evitar o modelo em que os militantes se limitam a assistir ao desfile de discursos e a ver aprovadas centenas de moções, que depois não são discutidas. «Contributo efectivo dos congressistas» O presidente eleito terá depois seis áreas em que deve aplicar o seu mandato, com o «contributo efectivo dos congressistas», explica a mesma fonte. Os temas propostos são educação e empregabilidade; reorganização do funcionamento da JSD; ambiente, energia e alterações climáticas; Portugal no Mundo; comportamentos de risco; e Portugal 2030 ¿ que desígnio?. Para a organização do congresso, «os partidos devem acordar para os novos tempos e modernizar-se», deixando de lado o «velho modelo». Durante o congresso, estão ainda prometidos vídeos que ilustrem a situação do país, «os erros e contradições de Sócrates e do Governo».Fonte: IOL Diário


A JSD vai aproveitar o Congresso marcado para o último fim-de-semana de Novembro (28, 29 e 30), em Penafiel, para recolher bens alimentares e doá-los a quem necessita. Depois de o Banco Alimentar ter recusado associar-se à iniciativa, frisando o seu carácter «apolítico», a direcção da JSD foi contactada por 15 associações da zona Norte que estão interessados nas duas toneladas de alimentados que a «Jota» pretende recolher entre os militantes. Além de ser pedido a cada congressista que traga dois quilos de comida, o Congresso será aproveitado ainda para doar sangue, destinado à recolha de medula óssea. Medula óssea e ONG`s Durante a reunião-magna serão ainda dadas a conhecer instituições de solidariedade e organizações não governamentais, que actuam nas áreas do ambiente, apoio social, crianças e jovens desfavorecidos. Estas iniciativas de cariz social não são habituais nos congressos políticos, mas o próprio modelo do conclave pretende ser diferente. O duelo «electivo», entre o actual líder da JSD, Pedro Rodrigues, e Bruno Ventura, ex-presidente da distrital de Lisboa, e votação decorrerão da mesma forma, mas em vez das habituais moções sectoriais e dos discursos no palanque, a JSD leva um novo modelo para Penafiel. Seis temas, seis grupos de trabalho «Esta nova estrutura será organizada à volta de seis grupos temáticos em que todos os congressistas, convidados e observadores poderão participar num modelo de reunião de trabalho que visa construir uma proposta em cada área», diz fonte da organização do congresso ao PortugalDiário. Em cada sala será possível redigir um texto com o contributo de todos num debate livre. O objectivo desta reformulação é evitar o modelo em que os militantes se limitam a assistir ao desfile de discursos e a ver aprovadas centenas de moções, que depois não são discutidas. «Contributo efectivo dos congressistas» O presidente eleito terá depois seis áreas em que deve aplicar o seu mandato, com o «contributo efectivo dos congressistas», explica a mesma fonte. Os temas propostos são educação e empregabilidade; reorganização do funcionamento da JSD; ambiente, energia e alterações climáticas; Portugal no Mundo; comportamentos de risco; e Portugal 2030 ¿ que desígnio?. Para a organização do congresso, «os partidos devem acordar para os novos tempos e modernizar-se», deixando de lado o «velho modelo». Durante o congresso, estão ainda prometidos vídeos que ilustrem a situação do país, «os erros e contradições de Sócrates e do Governo».Fonte: IOL Diário

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