O Politicopata: Aguardam-se os comentários, para depois o Politicopata dizer de sua justiça...

25-06-2009
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JSD: Distrital de Lisboa acusa presidente nacional de irregularidades e avança com providência cautelarLisboa, 02 Out (Lusa) - A distrital de Lisboa da JSD acusou hoje o presidente nacional, Pedro Rodrigues, de estar por trás de irregularidades para adulterar as eleições no distrito e anunciou uma providência cautelar para adiar o acto eleitoral.Contactados pela agência Lusa, o Conselho de Jurisdição Nacional da JSD rejeitou que tenham sido cometidas irregularidades, enquanto Pedro Rodrigues salientou que não tem por hábito "fazer discussão da vida interna da JSD fora dos órgãos próprios".O actual presidente da distrital de Lisboa da JSD, que é candidato a novo mandato, Bruno Ventura, disputou com Pedro Rodrigues e perdeu a liderança da JSD nacional no Congresso de Abril de 2007.A JSD tem um novo Congresso Nacional marcado por antecipação para 28, 29 e 30 de Novembro e Pedro Rodrigues é, até ao momento, o único candidato.Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da distrital de Lisboa da JSD, Pedro Carvalho, acusou os órgãos nacionais de estarem a tentar "adulterar o resultado eleitoral" no distrito e anunciou: "Vamos hoje simbolicamente entregar a chave da sede da distrital ao presidente nacional da JSD"."É por isso que ele se tem batido. Quer acabar e matar uma estrutura que até hoje tem sido uma referência na JSD nacional. O Pedro Rodrigues não olha a meios para atingir os seus fins", acusou."Vamos colocar uma providência cautelar no Tribunal Administrativo de Lisboa no sentido de impedir que este acto eleitoral decorra, porque é completamente irregular", adiantou o secretário-geral da distrital de Lisboa da JSD, observando: "Isto não é o Zimbabué".Segundo Pedro Carvalho, em causa estão decisões dos órgãos nacionais da JSD contrárias aos regulamentos e que prejudicaram a lista B por esta não apoiar Pedro Rodrigues, culminando na marcação irregular de novas eleições para 20 de Outubro, "sem sequer se respeitar o prazo mínimo de 30 dias" de antecedência.O presidente do Conselho de Jurisdição da JSD, Bernardo Azevedo, contrapôs que "os 30 dias aplicam-se à convocação de um acto eleitoral e o que está em causa não é isso, é a continuidade/repetição de um acto eleitoral".As eleições para a Comissão Política Distrital de Lisboa da JSD realizaram-se no dia 25 de Setembro e resultaram num empate entre a lista A, liderada por Paulo Pereira, e a lista B, liderada pelo actual presidente, Bruno Ventura. Por outro lado, as eleições para a Mesa do Conselho Distrital foram ganhas pela lista B, liderada por Sérgio Azevedo.De acordo com Pedro Carvalho, o empate nas eleições para a Comissão Política Distrital verificou-se após a impugnação da eleição de vários conselheiros distritais, "todos eles afectos à lista B", que por isso ficaram e se mantêm impedidos de votar, por decisão do Conselho de Jurisdição Nacional da JSD.O presidente do Conselho de Jurisdição Nacional da JSD, Bernardo Azevedo, contrapôs que teve conhecimento de "provas, indícios fortíssimos de ter havido ilegalidades nos processos eleitorais".Ainda segundo com Pedro Carvalho, o presidente eleito da Mesa do Conselho Distrital viu o seu mandato suspenso e as novas eleições, que lhe competia marcar, foram convocadas pela Mesa do Congresso Nacional, tendo a convocatória sido publicada terça-feira no jornal Povo Livre.Bernardo Azevedo respondeu dizendo que a sua opinião jurídica é de que, face ao empate nas eleições para a Comissão Política, "a Mesa do Conselho Distrital eleita "tem de ficar suspensa e só pode tomar posse quando a Comissão Política for eleita"."Foi tudo decidido de acordo com os estatutos. Se estão mal feitos? Eu acho que estão mal feitos porque foram feitos por pessoas que não são juristas, mas como presidente do Conselho de Jurisdição Nacional cabe-me cumpri-los", disse.Sobre este caso, Pedro Rodrigues defendeu que "no Conselho Nacional e no Congresso Nacional é onde se deve discutir a vida interna da JSD"."Não posso deixar de lamentar que nos últimos dois anos o presidente da distrital de Lisboa, Sérgio Ventura, e o secretário-geral, Pedro Carvalho, não tenham ido ao Conselho Nacional discutir a vida interna da JSD. Espero que a distrital de Lisboa se junte à Comissão Política Nacional num combate a um Governo que despreza os interesses dos jovens portugueses", acrescentou.IEL.Lusa/Fim

JSD: Distrital de Lisboa acusa presidente nacional de irregularidades e avança com providência cautelarLisboa, 02 Out (Lusa) - A distrital de Lisboa da JSD acusou hoje o presidente nacional, Pedro Rodrigues, de estar por trás de irregularidades para adulterar as eleições no distrito e anunciou uma providência cautelar para adiar o acto eleitoral.Contactados pela agência Lusa, o Conselho de Jurisdição Nacional da JSD rejeitou que tenham sido cometidas irregularidades, enquanto Pedro Rodrigues salientou que não tem por hábito "fazer discussão da vida interna da JSD fora dos órgãos próprios".O actual presidente da distrital de Lisboa da JSD, que é candidato a novo mandato, Bruno Ventura, disputou com Pedro Rodrigues e perdeu a liderança da JSD nacional no Congresso de Abril de 2007.A JSD tem um novo Congresso Nacional marcado por antecipação para 28, 29 e 30 de Novembro e Pedro Rodrigues é, até ao momento, o único candidato.Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da distrital de Lisboa da JSD, Pedro Carvalho, acusou os órgãos nacionais de estarem a tentar "adulterar o resultado eleitoral" no distrito e anunciou: "Vamos hoje simbolicamente entregar a chave da sede da distrital ao presidente nacional da JSD"."É por isso que ele se tem batido. Quer acabar e matar uma estrutura que até hoje tem sido uma referência na JSD nacional. O Pedro Rodrigues não olha a meios para atingir os seus fins", acusou."Vamos colocar uma providência cautelar no Tribunal Administrativo de Lisboa no sentido de impedir que este acto eleitoral decorra, porque é completamente irregular", adiantou o secretário-geral da distrital de Lisboa da JSD, observando: "Isto não é o Zimbabué".Segundo Pedro Carvalho, em causa estão decisões dos órgãos nacionais da JSD contrárias aos regulamentos e que prejudicaram a lista B por esta não apoiar Pedro Rodrigues, culminando na marcação irregular de novas eleições para 20 de Outubro, "sem sequer se respeitar o prazo mínimo de 30 dias" de antecedência.O presidente do Conselho de Jurisdição da JSD, Bernardo Azevedo, contrapôs que "os 30 dias aplicam-se à convocação de um acto eleitoral e o que está em causa não é isso, é a continuidade/repetição de um acto eleitoral".As eleições para a Comissão Política Distrital de Lisboa da JSD realizaram-se no dia 25 de Setembro e resultaram num empate entre a lista A, liderada por Paulo Pereira, e a lista B, liderada pelo actual presidente, Bruno Ventura. Por outro lado, as eleições para a Mesa do Conselho Distrital foram ganhas pela lista B, liderada por Sérgio Azevedo.De acordo com Pedro Carvalho, o empate nas eleições para a Comissão Política Distrital verificou-se após a impugnação da eleição de vários conselheiros distritais, "todos eles afectos à lista B", que por isso ficaram e se mantêm impedidos de votar, por decisão do Conselho de Jurisdição Nacional da JSD.O presidente do Conselho de Jurisdição Nacional da JSD, Bernardo Azevedo, contrapôs que teve conhecimento de "provas, indícios fortíssimos de ter havido ilegalidades nos processos eleitorais".Ainda segundo com Pedro Carvalho, o presidente eleito da Mesa do Conselho Distrital viu o seu mandato suspenso e as novas eleições, que lhe competia marcar, foram convocadas pela Mesa do Congresso Nacional, tendo a convocatória sido publicada terça-feira no jornal Povo Livre.Bernardo Azevedo respondeu dizendo que a sua opinião jurídica é de que, face ao empate nas eleições para a Comissão Política, "a Mesa do Conselho Distrital eleita "tem de ficar suspensa e só pode tomar posse quando a Comissão Política for eleita"."Foi tudo decidido de acordo com os estatutos. Se estão mal feitos? Eu acho que estão mal feitos porque foram feitos por pessoas que não são juristas, mas como presidente do Conselho de Jurisdição Nacional cabe-me cumpri-los", disse.Sobre este caso, Pedro Rodrigues defendeu que "no Conselho Nacional e no Congresso Nacional é onde se deve discutir a vida interna da JSD"."Não posso deixar de lamentar que nos últimos dois anos o presidente da distrital de Lisboa, Sérgio Ventura, e o secretário-geral, Pedro Carvalho, não tenham ido ao Conselho Nacional discutir a vida interna da JSD. Espero que a distrital de Lisboa se junte à Comissão Política Nacional num combate a um Governo que despreza os interesses dos jovens portugueses", acrescentou.IEL.Lusa/Fim

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