DESCREDITO !: O SAFARI PORTUGUES

21-05-2009
marcar artigo

O animal feroz voltou do Quénia.De volta à savana nacional nada de novo.Afinal de contas António Costa telefonou-lhe duas vezes (!!!) e disse-lhe que estava tudo na mesma, igual a quando partiu.E estava mesmo.O país continua lentamente a arder. São os incêndios que consomem vastas áreas florestais e agrícolas, que dizimam habitações, que destroem as vidas de gerações. Isto apesar da determinação propalada (!!!) de sucessivos governos no combate às chamas. Os "reis das madeiras" é que gozam que se fartam. É a seca extrema que já atingiu 75% do território nacional e a continuação de cortes de água em muitos concelhos. São os fogos na CGD, na GALP, na EDP e na PT que consomem vastas "elites" políticas, escolhidas pela cor do cartão ou pelo parentesco. Tudo em nome da "competência e qualificação".São alguns pirómanos empresários portugueses com sede de protagonismo que opinam sobre os investimentos públicos, particularmente a OTA, enquanto ainda não se conhece o estudo do impacto económico e financeiro.São as fagulhas incendiárias entre o dr. Marques Mendes e a dupla Valentim Loureiro/Isaltino Morais, que já não há bombeiro que aguente. É o rescaldo da história do passe do Miguel, da transferência e do pedido de desculpas ao clube da 2ª circular.O PS também continua a arder lentamente.Começaram as operações para evacuar o colonato de Felgueiras, retirando a Comissão Política local o apoio ao candidato do PS.A sede de protagonismo de Carrilho, dos holofotes e dos flashes fotográficos, levou-o sem apelo nem agravo, a criticar publicamente a escolha do candidato a Presidente da República apoiada pelo PS, demonstrando uma deslealdade com o secretário-geral, e dando a ideia de desnorte dos socialistas que vivem "sem rei nem roque". No dia seguinte, sonsamente, veio desmentir. Para Carrilho, não houve intenções de provocar um incêndio, afinal tudo não passou de um simulacro, de um falso alarme. No desespero de ver arder a sua candidatura presidencial, tal como ardeu a candidatura a secretário-geral do PS, com a força dos ventos passam, Manuel Alegre, desdobra-se em iniciativas, não entendendo que, como dizia Vital Moreira "Eu conheço pelo menos uma dúzia de pessoas que dariam excelentes presidentes da República. O problema é que, para o serem, precisam de ser eleitos." Com a insistência da sua candidatura agrava fatalmente as divisões no PS e a possibilidade de eleição de um Presidente que una os portugueses. E Alegre se tornou triste.António Costa tinha razão quando disse que estava tudo na mesma.Creio mesmo que este país não necessita de nenhum primeiro-ministro e o PS de um secretário-geral.

O animal feroz voltou do Quénia.De volta à savana nacional nada de novo.Afinal de contas António Costa telefonou-lhe duas vezes (!!!) e disse-lhe que estava tudo na mesma, igual a quando partiu.E estava mesmo.O país continua lentamente a arder. São os incêndios que consomem vastas áreas florestais e agrícolas, que dizimam habitações, que destroem as vidas de gerações. Isto apesar da determinação propalada (!!!) de sucessivos governos no combate às chamas. Os "reis das madeiras" é que gozam que se fartam. É a seca extrema que já atingiu 75% do território nacional e a continuação de cortes de água em muitos concelhos. São os fogos na CGD, na GALP, na EDP e na PT que consomem vastas "elites" políticas, escolhidas pela cor do cartão ou pelo parentesco. Tudo em nome da "competência e qualificação".São alguns pirómanos empresários portugueses com sede de protagonismo que opinam sobre os investimentos públicos, particularmente a OTA, enquanto ainda não se conhece o estudo do impacto económico e financeiro.São as fagulhas incendiárias entre o dr. Marques Mendes e a dupla Valentim Loureiro/Isaltino Morais, que já não há bombeiro que aguente. É o rescaldo da história do passe do Miguel, da transferência e do pedido de desculpas ao clube da 2ª circular.O PS também continua a arder lentamente.Começaram as operações para evacuar o colonato de Felgueiras, retirando a Comissão Política local o apoio ao candidato do PS.A sede de protagonismo de Carrilho, dos holofotes e dos flashes fotográficos, levou-o sem apelo nem agravo, a criticar publicamente a escolha do candidato a Presidente da República apoiada pelo PS, demonstrando uma deslealdade com o secretário-geral, e dando a ideia de desnorte dos socialistas que vivem "sem rei nem roque". No dia seguinte, sonsamente, veio desmentir. Para Carrilho, não houve intenções de provocar um incêndio, afinal tudo não passou de um simulacro, de um falso alarme. No desespero de ver arder a sua candidatura presidencial, tal como ardeu a candidatura a secretário-geral do PS, com a força dos ventos passam, Manuel Alegre, desdobra-se em iniciativas, não entendendo que, como dizia Vital Moreira "Eu conheço pelo menos uma dúzia de pessoas que dariam excelentes presidentes da República. O problema é que, para o serem, precisam de ser eleitos." Com a insistência da sua candidatura agrava fatalmente as divisões no PS e a possibilidade de eleição de um Presidente que una os portugueses. E Alegre se tornou triste.António Costa tinha razão quando disse que estava tudo na mesma.Creio mesmo que este país não necessita de nenhum primeiro-ministro e o PS de um secretário-geral.

marcar artigo