DESCREDITO !: O Quadrado

21-05-2009
marcar artigo

Manuel Alegre, com o beneplácito da comunicação social, não tem precisado de esclarecer as suas contradições. Quando existiram figuras ou até orgãos locais do PS que exprimiram o seu apoio a Manuel Alegre, este não se coibiu de o exibir e até utilizar (recorde-se a campanha eleitoral autárquica).Mas hoje veste o seu fato de poeta, sobe ao pedestal e afirma:"Não preciso do PS para nada" Manuel Alegre vai ainda mais longe.Este último reduto da nossa República afirmou ainda que a sua candidatura à Presidência da República "é independente, suprapartidária" e, como tal, não precisa dos meios e estruturas do PS "para nada". Ora, na nossa República, todas as candidaturas à Presidência são "independentes e suprapartidárias", desde a de Francisco Louçã à de Cavaco Silva (?). Mas mais uma vez, infelizmente, Manuel Alegre mostra aquele traço de superioridade e arrogância intelectual de alguma esquerda, que aliás o acompanha. Veja-se o percurso de Manuel Alegre:Primeiro disponibilizou-se para ser candidato à Presidência da República.Depois, não tendo o apoio do PS, hesitou.Em seguida, anuncia que não pretende dividir a esquerda e o PS com a sua candidatura.Decide, afinal, que seria candidato, numa acção de campanha do PS.E agora vem dizer, de peito aberto, que não precisa do PS para nada. Só pode ser poesia.Ao quadrado.

Manuel Alegre, com o beneplácito da comunicação social, não tem precisado de esclarecer as suas contradições. Quando existiram figuras ou até orgãos locais do PS que exprimiram o seu apoio a Manuel Alegre, este não se coibiu de o exibir e até utilizar (recorde-se a campanha eleitoral autárquica).Mas hoje veste o seu fato de poeta, sobe ao pedestal e afirma:"Não preciso do PS para nada" Manuel Alegre vai ainda mais longe.Este último reduto da nossa República afirmou ainda que a sua candidatura à Presidência da República "é independente, suprapartidária" e, como tal, não precisa dos meios e estruturas do PS "para nada". Ora, na nossa República, todas as candidaturas à Presidência são "independentes e suprapartidárias", desde a de Francisco Louçã à de Cavaco Silva (?). Mas mais uma vez, infelizmente, Manuel Alegre mostra aquele traço de superioridade e arrogância intelectual de alguma esquerda, que aliás o acompanha. Veja-se o percurso de Manuel Alegre:Primeiro disponibilizou-se para ser candidato à Presidência da República.Depois, não tendo o apoio do PS, hesitou.Em seguida, anuncia que não pretende dividir a esquerda e o PS com a sua candidatura.Decide, afinal, que seria candidato, numa acção de campanha do PS.E agora vem dizer, de peito aberto, que não precisa do PS para nada. Só pode ser poesia.Ao quadrado.

marcar artigo