DESCREDITO !: A insustentável demagogia de Joana Amaral Dias

21-05-2009
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Hoje, JAD faz 24 críticas ao Governo, as quais passo a comentar:1. Aumento dos impostos forçado pelo défice ser de 6,83% do PIB, e não à volta dos 5% como se pensaria.2. Qualquer Governo nomeia, nos termos da lei. E era o que mais faltava alguém não poder ser nomeado só por ser militante de um Partido ou já ter sido Ministro. 3. Cortes e mais cortes que só pecam por escassos. Fosse eu Ministro das Finanças e todos os Governos até agora ficariam com fama de perdulários.4. Como se o Governo tivesse que se pronunciar sobre o assunto. E honestamente ninguém está preocupado se houve arrastão ou não, vai dar um bocado ao mesmo.5. Resta saber porquê que é péssima e o que é que seria boa. Mandar postas de pescada é facílimo.6. Esse é um assunto do PS e não do Governo. Em qualquer caso, o Tribunal Constitucional, numa má interpretação, é que impediu o referendo ainda em 2005. Só que, claro, as promessas eleitorais de mudança da lei por via referendária, essas para o Bloco já não servem.7. A legislatura tem 4 anos, e o PS não faz as coisas em cima do joelho. Nem estabelecerá ridículos e demagógicos impostos sobre grandes fortunas.8. Isso nunca foi prometido. A parte a rever tem sido trabalhada pelo discreto e eficiente Ministro Vieira da Silva.9. Por mim havia mas era uns 200.000 despedimentos. E não vale a pena inventarem inconstitucionalidades onde não existem. Quanto à negociação, sempre fui contra: era o que mais faltava um Governo eleito pelo povo ter que andar a negociar com quem está longe de representar sequer metade dos trabalhadores.10. Como se isso fosse da responsabilidade do emprego. Andassem a defender o empreendedorismo e a iniciativa privada e melhor fariam.11. Tendo em conta a existência de projectos estruturantes, não estou a ver como podia ser em contrário. Mais: o PS não tem qualquer preconceito contra as obras públicas.12. Obscurantismo é daquelas palavras tão fáceis de usar. E para as quais nunca há fundamento.13. Como se ele aparecesse qual choque eléctrico.14. Claro, sem dizer para quê nem para onde. Em rigor, 0,5% até é demais. Já é mais que tempo de todos os subsídios à produção cultural serem abolidos, por razões que já aqui expliquei várias vezes.15. Trapalhada seria uma política à Bloco. Até deviam ter sido muito mais radicais.16. Mais um soundbyte sem conteúdo. Ainda estou para saber onde quer chegar.17. Falsidade pura. 18. Milagre, vejo alguém do BE a defender exames....em rigor, a disciplina de Filosofia deveria ser abolida que não serve para rigorosamente nada. Ou, no mínimo, ser o seu programa totalmente alterado para ensinar uma história das ideias, e não masturbações sem qualquer interesse tais como a discussão do que é belo.19. Mais uma vez, a total irresponsabilidade de quem está disposto a colocar em causa a saúde pública.20. É detestável esta paranóia com o mediatismo que a esquerda (?!) caviar tem. O trabalho está a ser feito discretamente. E existe um claro planeamento. E sem concessões aos extremismos. Por outro lado, se a co-incineração provou ser a melhor opção, é evidente que se vai por esse caminho.21. Lei da Nacionalidade melhor e mais que suficiente. O caminho defendido pelo BE abria as portas ao turismo de natalidade que depois garantiria logo a nacionalidade: ou seja, seria a absoluta irresponsabilidade.22. Vá aprender alguma coisa sobre regulação da Saúde. A sua ignorância é atroz e só ajuda as posições da direita liberal.23. Balbúrdia em relação à qual só há um culpado: Jorge Sampaio que, não demitindo Souto de Moura, permite a continuação do abominável estado de coisas no Ministério Público.24. Ainda assim, que moral tem JAD para falar ?Este post é tão mau, tão mau, que só tem uma explicação: aparecer como a maior crítica do Governo para calar as vozes que no BE não lhe perdoam o apoio a Mário Soares.

Hoje, JAD faz 24 críticas ao Governo, as quais passo a comentar:1. Aumento dos impostos forçado pelo défice ser de 6,83% do PIB, e não à volta dos 5% como se pensaria.2. Qualquer Governo nomeia, nos termos da lei. E era o que mais faltava alguém não poder ser nomeado só por ser militante de um Partido ou já ter sido Ministro. 3. Cortes e mais cortes que só pecam por escassos. Fosse eu Ministro das Finanças e todos os Governos até agora ficariam com fama de perdulários.4. Como se o Governo tivesse que se pronunciar sobre o assunto. E honestamente ninguém está preocupado se houve arrastão ou não, vai dar um bocado ao mesmo.5. Resta saber porquê que é péssima e o que é que seria boa. Mandar postas de pescada é facílimo.6. Esse é um assunto do PS e não do Governo. Em qualquer caso, o Tribunal Constitucional, numa má interpretação, é que impediu o referendo ainda em 2005. Só que, claro, as promessas eleitorais de mudança da lei por via referendária, essas para o Bloco já não servem.7. A legislatura tem 4 anos, e o PS não faz as coisas em cima do joelho. Nem estabelecerá ridículos e demagógicos impostos sobre grandes fortunas.8. Isso nunca foi prometido. A parte a rever tem sido trabalhada pelo discreto e eficiente Ministro Vieira da Silva.9. Por mim havia mas era uns 200.000 despedimentos. E não vale a pena inventarem inconstitucionalidades onde não existem. Quanto à negociação, sempre fui contra: era o que mais faltava um Governo eleito pelo povo ter que andar a negociar com quem está longe de representar sequer metade dos trabalhadores.10. Como se isso fosse da responsabilidade do emprego. Andassem a defender o empreendedorismo e a iniciativa privada e melhor fariam.11. Tendo em conta a existência de projectos estruturantes, não estou a ver como podia ser em contrário. Mais: o PS não tem qualquer preconceito contra as obras públicas.12. Obscurantismo é daquelas palavras tão fáceis de usar. E para as quais nunca há fundamento.13. Como se ele aparecesse qual choque eléctrico.14. Claro, sem dizer para quê nem para onde. Em rigor, 0,5% até é demais. Já é mais que tempo de todos os subsídios à produção cultural serem abolidos, por razões que já aqui expliquei várias vezes.15. Trapalhada seria uma política à Bloco. Até deviam ter sido muito mais radicais.16. Mais um soundbyte sem conteúdo. Ainda estou para saber onde quer chegar.17. Falsidade pura. 18. Milagre, vejo alguém do BE a defender exames....em rigor, a disciplina de Filosofia deveria ser abolida que não serve para rigorosamente nada. Ou, no mínimo, ser o seu programa totalmente alterado para ensinar uma história das ideias, e não masturbações sem qualquer interesse tais como a discussão do que é belo.19. Mais uma vez, a total irresponsabilidade de quem está disposto a colocar em causa a saúde pública.20. É detestável esta paranóia com o mediatismo que a esquerda (?!) caviar tem. O trabalho está a ser feito discretamente. E existe um claro planeamento. E sem concessões aos extremismos. Por outro lado, se a co-incineração provou ser a melhor opção, é evidente que se vai por esse caminho.21. Lei da Nacionalidade melhor e mais que suficiente. O caminho defendido pelo BE abria as portas ao turismo de natalidade que depois garantiria logo a nacionalidade: ou seja, seria a absoluta irresponsabilidade.22. Vá aprender alguma coisa sobre regulação da Saúde. A sua ignorância é atroz e só ajuda as posições da direita liberal.23. Balbúrdia em relação à qual só há um culpado: Jorge Sampaio que, não demitindo Souto de Moura, permite a continuação do abominável estado de coisas no Ministério Público.24. Ainda assim, que moral tem JAD para falar ?Este post é tão mau, tão mau, que só tem uma explicação: aparecer como a maior crítica do Governo para calar as vozes que no BE não lhe perdoam o apoio a Mário Soares.

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