DESCREDITO !: Gato Escondido com Rabo de Fora

21-05-2009
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Manuel Alegre formalizou esta semana a candidatura junto do Tribunal Constitucional."Para mim é um acto muito significativo e de muito simbolismo. Cada uma destas assinaturas é um acto de cidadania. Não há aqui assinaturas de pessoas de primeira e pessoas de segunda. É uma vitória da cidadania e uma prova de que há espaço para candidaturas da cidadania", afirmou."Manuel Alegre não tem razão nenhuma em considerar, com arrogância, que as suas assinaturas são melhores", referiu Jerónimo de Sousa.Entretanto, com a formalização da sua candidatura através da entrega das assinaturas necessárias, Manuel Alegre teve uma palavra especial para uma pessoa que desempenhou um papel fundamental nesta caminhada por subscrição da independência, da liberdade, da democracia, enfim, da salvação da República: Ana Sara Brito.Ana Sara Brito é uma destacada militante do PS de Lisboa (Secção do Bairro Alto).Se Ana Sara Brito andasse a recolher assinaturas para Soares, seria o aparelho partidário a funcionar no seu estado mais puro, doentio e condenável. A repetição do ritual de recolha de assinaturas que Ana Sara Brito tantas vezes repetiu no passado. A repressão insuportável da recolha de assinaturas por um partido. A restrição da adesão espontânea de cidadãos aos movimentos épicos alternativos de candidatura.Mas Ana Sara Brito apoia Manuel Alegre.E assim, tudo se torna diferente. Esta recolha de assinaturas, em nome do poeta, passou também a ser um acto de cidadania, liberdade, democracia e independência. Um verdadeiro exemplo na sua «candidatura de cidadania». Manuel Alegre continua a apregoar-se, tal como Cavaco Silva, acima dos partidos políticos.No seu caso particular, bem acimados partidos políticos (nomeadamente o PS).Para lá dos partidos políticos (nomeadamente o PS).Apesar dos partidos políticos (nomeadamente o PS).Muito além dos partidos políticos (nomeadamente o PS).A soberba e arrogância de Manuel Alegre começa a ser apenas comparável com as suas contradicções, aliás cada vez mais incompreensíveis e insanáveis.

Manuel Alegre formalizou esta semana a candidatura junto do Tribunal Constitucional."Para mim é um acto muito significativo e de muito simbolismo. Cada uma destas assinaturas é um acto de cidadania. Não há aqui assinaturas de pessoas de primeira e pessoas de segunda. É uma vitória da cidadania e uma prova de que há espaço para candidaturas da cidadania", afirmou."Manuel Alegre não tem razão nenhuma em considerar, com arrogância, que as suas assinaturas são melhores", referiu Jerónimo de Sousa.Entretanto, com a formalização da sua candidatura através da entrega das assinaturas necessárias, Manuel Alegre teve uma palavra especial para uma pessoa que desempenhou um papel fundamental nesta caminhada por subscrição da independência, da liberdade, da democracia, enfim, da salvação da República: Ana Sara Brito.Ana Sara Brito é uma destacada militante do PS de Lisboa (Secção do Bairro Alto).Se Ana Sara Brito andasse a recolher assinaturas para Soares, seria o aparelho partidário a funcionar no seu estado mais puro, doentio e condenável. A repetição do ritual de recolha de assinaturas que Ana Sara Brito tantas vezes repetiu no passado. A repressão insuportável da recolha de assinaturas por um partido. A restrição da adesão espontânea de cidadãos aos movimentos épicos alternativos de candidatura.Mas Ana Sara Brito apoia Manuel Alegre.E assim, tudo se torna diferente. Esta recolha de assinaturas, em nome do poeta, passou também a ser um acto de cidadania, liberdade, democracia e independência. Um verdadeiro exemplo na sua «candidatura de cidadania». Manuel Alegre continua a apregoar-se, tal como Cavaco Silva, acima dos partidos políticos.No seu caso particular, bem acimados partidos políticos (nomeadamente o PS).Para lá dos partidos políticos (nomeadamente o PS).Apesar dos partidos políticos (nomeadamente o PS).Muito além dos partidos políticos (nomeadamente o PS).A soberba e arrogância de Manuel Alegre começa a ser apenas comparável com as suas contradicções, aliás cada vez mais incompreensíveis e insanáveis.

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