DESCREDITO !: PÚBLICO Off-line

20-05-2009
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Como todos já devem ter conhecimento, o jornal «Público» passou a disponibilizar a sua versão on-line apenas para assinantes. Confesso que não percebo a lógica desta decisão. Daqueles que liam diariamente a versão on-line do «Público», quantos estarão dispostos a passar a assinantes?Muito provavelmente aquelas empresas que já assinavam a versão tradicional. Com esta decisão, o «Público» auto-exclui-se em grande medida da net e, muito em particular, da blogosfera. Para a blogosfera, o mais interessante das versões on-line dos jornais consiste na discussão e profusão de diferentes artigos de opinião, com os seus indispensáveis links.Por exemplo, para discutir os artigos de Vasco Pulido Valente sem o respectivo link, seria necessário proceder à sua transcrição, parcial ou total, sem a qual não haveria a conveniente contextualização do assunto. Pessoalmente, vou continuar a ser leitor da versão tradicional do «Público». Contudo, deixarei de citar este jornal no blog (salvo em casos muito excepcionais, como eventuais crónicas de Vasco Pulido Valente, a que me darei o trabalho de transcrever). Tenho curiosidade em saber, no futuro, quais serão os resultados práticos deste «acto de gestão» do «Público». Para já, o «Público» congratulava-se recentemente que já tinha 700 assinantes !

Como todos já devem ter conhecimento, o jornal «Público» passou a disponibilizar a sua versão on-line apenas para assinantes. Confesso que não percebo a lógica desta decisão. Daqueles que liam diariamente a versão on-line do «Público», quantos estarão dispostos a passar a assinantes?Muito provavelmente aquelas empresas que já assinavam a versão tradicional. Com esta decisão, o «Público» auto-exclui-se em grande medida da net e, muito em particular, da blogosfera. Para a blogosfera, o mais interessante das versões on-line dos jornais consiste na discussão e profusão de diferentes artigos de opinião, com os seus indispensáveis links.Por exemplo, para discutir os artigos de Vasco Pulido Valente sem o respectivo link, seria necessário proceder à sua transcrição, parcial ou total, sem a qual não haveria a conveniente contextualização do assunto. Pessoalmente, vou continuar a ser leitor da versão tradicional do «Público». Contudo, deixarei de citar este jornal no blog (salvo em casos muito excepcionais, como eventuais crónicas de Vasco Pulido Valente, a que me darei o trabalho de transcrever). Tenho curiosidade em saber, no futuro, quais serão os resultados práticos deste «acto de gestão» do «Público». Para já, o «Público» congratulava-se recentemente que já tinha 700 assinantes !

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