Ao contrário do que hoje diz Mário Pinto no PÚBLICO, comparar 125 000 assinaturas conseguidas através de trabalho de rua, ainda que com suposto apoio e propaganda da comunicação social, com número idêntico delas conseguidas quase todas elas à porta das missas (com a consequente pressão moral sobre quem hesitasse ou se recusasse a assinar) não é sério.
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Ao contrário do que hoje diz Mário Pinto no PÚBLICO, comparar 125 000 assinaturas conseguidas através de trabalho de rua, ainda que com suposto apoio e propaganda da comunicação social, com número idêntico delas conseguidas quase todas elas à porta das missas (com a consequente pressão moral sobre quem hesitasse ou se recusasse a assinar) não é sério.