DESCREDITO !: As Vítimas Assassinas

21-05-2009
marcar artigo

'A morte saiu à rua num dia assim'. ZECACaros Bloggers,As coisas simples, os impulsos primários, o desespero dos que perdem, a impotência perante a barbárie, sobrepõe-se a qualquer teoria sobre as 'vítimas que se tornam assassinas'.A esquerda (folclórica), no seu discurso desculpabilizante, tende a perdoar quando os 'mais fracos' se vingam. Não nos iludamos. A morte dos trabalhadores de Londres, ou dos imigrantes sul-americanos nos comboios da morte em Madrid, não são ataques ao Sr. Bush, ou ao Sr. Aznar. São um ataque profundo à civilização tolerante e democrática que construímos desde o fim da II GG. Uma chicotada na (nossa) rotina democrática (ou partidocrática); e, um rombo ao nosso discurso socializante do 'não há rapazes maus'.A Europa afundou-se nas divergências sobre a guerra na Iraque; não aprofundou o processo de integração europeia e escolheu o alargamento. Está de mãos atadas - entre a impotência e o desmoronar da sua combinação social-cristã. A indefinição - as várias tonalidades de cinzento com que pintamos (de forma elitista) a paisagem, está a chegar ao seu limite. Depois desse limite só nos sobrará o branco, ou, inflizmente, o preto. Monsenhor

'A morte saiu à rua num dia assim'. ZECACaros Bloggers,As coisas simples, os impulsos primários, o desespero dos que perdem, a impotência perante a barbárie, sobrepõe-se a qualquer teoria sobre as 'vítimas que se tornam assassinas'.A esquerda (folclórica), no seu discurso desculpabilizante, tende a perdoar quando os 'mais fracos' se vingam. Não nos iludamos. A morte dos trabalhadores de Londres, ou dos imigrantes sul-americanos nos comboios da morte em Madrid, não são ataques ao Sr. Bush, ou ao Sr. Aznar. São um ataque profundo à civilização tolerante e democrática que construímos desde o fim da II GG. Uma chicotada na (nossa) rotina democrática (ou partidocrática); e, um rombo ao nosso discurso socializante do 'não há rapazes maus'.A Europa afundou-se nas divergências sobre a guerra na Iraque; não aprofundou o processo de integração europeia e escolheu o alargamento. Está de mãos atadas - entre a impotência e o desmoronar da sua combinação social-cristã. A indefinição - as várias tonalidades de cinzento com que pintamos (de forma elitista) a paisagem, está a chegar ao seu limite. Depois desse limite só nos sobrará o branco, ou, inflizmente, o preto. Monsenhor

marcar artigo