DESCREDITO !: Suécia...

20-05-2009
marcar artigo

O Governo sueco entende dever proibir, a partir de 2005, e seguindo o exemplo irlandês, que se fume em bares e restaurantes.
E a justificação é a nova desculpa inventada pelos fanáticos do anti-tabagismo depois do fracasso do argumento de os clientes serem fumadores passivos. Que é a questão de saúde dos empregados. Tenta-se, assim, transformar uma questão mais geral numa questão de saúde no trabalho.
Em primeiro lugar, e pelo menos no nosso país, tem que se considerar que os riscos advenientes da exposição ao fumo do tabaco para quem trabalhe em cafés, bares e restaurantes são riscos inerentes à profissão, assim como os riscos que tem quem trabalha com material radioactivo ou explosivo, entre outros.
Já calculo que aí vem o argumento de que estes riscos são evitáveis e os outros não. E temo pelo dia, que pelos vistos não tardará, em que se considerará fumar um acto troglodita (vide o que alguns dizem das touradas). Mas há que ter em conta a realidade social e tomar medidas razoáveis.
Aliás, algum fumador está-se a ver a tomar café sem fumar o seu cigarrinho depois ?
É nestes momentos que mais que nunca adoro o princípio da subsidiariedade. Esta é uma matéria que por natureza compete aos Estados-membros, e não a eurocratas cheios de ímpeto pseudocivilizacional.
Não duvidem que o Governo que adoptasse uma medida destas em Portugal cometeria suicídio político. Provavelmente teríamos uma revolução na rua no próprio dia.

O Governo sueco entende dever proibir, a partir de 2005, e seguindo o exemplo irlandês, que se fume em bares e restaurantes.
E a justificação é a nova desculpa inventada pelos fanáticos do anti-tabagismo depois do fracasso do argumento de os clientes serem fumadores passivos. Que é a questão de saúde dos empregados. Tenta-se, assim, transformar uma questão mais geral numa questão de saúde no trabalho.
Em primeiro lugar, e pelo menos no nosso país, tem que se considerar que os riscos advenientes da exposição ao fumo do tabaco para quem trabalhe em cafés, bares e restaurantes são riscos inerentes à profissão, assim como os riscos que tem quem trabalha com material radioactivo ou explosivo, entre outros.
Já calculo que aí vem o argumento de que estes riscos são evitáveis e os outros não. E temo pelo dia, que pelos vistos não tardará, em que se considerará fumar um acto troglodita (vide o que alguns dizem das touradas). Mas há que ter em conta a realidade social e tomar medidas razoáveis.
Aliás, algum fumador está-se a ver a tomar café sem fumar o seu cigarrinho depois ?
É nestes momentos que mais que nunca adoro o princípio da subsidiariedade. Esta é uma matéria que por natureza compete aos Estados-membros, e não a eurocratas cheios de ímpeto pseudocivilizacional.
Não duvidem que o Governo que adoptasse uma medida destas em Portugal cometeria suicídio político. Provavelmente teríamos uma revolução na rua no próprio dia.

marcar artigo