DESCREDITO !: Sérgio Sousa Pinto

21-05-2009
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Paulo:Concordo por inteiro que há que criticar o que o eurodeputado disse, embora por razões bem diferentes:1. De facto, antes de mais concordo plenamente com a interpretação que faz quanto ao que para ele significa "espírito europeu".2. É totalmente irrelevante que SSP tenha feito outras coisas na vida sem ser política a tempo inteiro ou não. Aliás, disse-o já várias vezes e repito: poder fazer política a tempo inteiro é uma inegável vantagem.3. O que é realmente problemático é que "complexas" neste caso concreto parece ter um sentido muito próximo de "fundamentais", o que significa que assuntos tão transcendentes como uma (cada vez menos próximo, felizmente) decisão sobre a perda da independência por adesão a um Estado Europeu não deveria ser submetida a referendo, o que é total e absolutamente inadmissível.4. Já agora Paulo, ele é licenciado em Direito. Mas a qualificação que tem é ter sido eleito pelo povo, como é evidente. Felizmente, em Portugal não existe nenhum requisito capacitário para o exercício de qualquer tipo de funções políticas. Isto agora pensar que é preciso ter pós-graduações para exercer cargos políticos é cá uma coisa...Logo, é irrelevante qual o currículo e as qualificações que tem. E os assessores que tem, hão-de ser em número semelhante ao de qualquer outro eurodeputado.

Paulo:Concordo por inteiro que há que criticar o que o eurodeputado disse, embora por razões bem diferentes:1. De facto, antes de mais concordo plenamente com a interpretação que faz quanto ao que para ele significa "espírito europeu".2. É totalmente irrelevante que SSP tenha feito outras coisas na vida sem ser política a tempo inteiro ou não. Aliás, disse-o já várias vezes e repito: poder fazer política a tempo inteiro é uma inegável vantagem.3. O que é realmente problemático é que "complexas" neste caso concreto parece ter um sentido muito próximo de "fundamentais", o que significa que assuntos tão transcendentes como uma (cada vez menos próximo, felizmente) decisão sobre a perda da independência por adesão a um Estado Europeu não deveria ser submetida a referendo, o que é total e absolutamente inadmissível.4. Já agora Paulo, ele é licenciado em Direito. Mas a qualificação que tem é ter sido eleito pelo povo, como é evidente. Felizmente, em Portugal não existe nenhum requisito capacitário para o exercício de qualquer tipo de funções políticas. Isto agora pensar que é preciso ter pós-graduações para exercer cargos políticos é cá uma coisa...Logo, é irrelevante qual o currículo e as qualificações que tem. E os assessores que tem, hão-de ser em número semelhante ao de qualquer outro eurodeputado.

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