PALAVROSSAVRVS REX: O SILÊNCIO OBSTETRA DE CAVACO

29-09-2009
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Homem e instituição, que foram notícia por demasiado tempo, ao longo de esta campanha, apelam agora ao voto. Esse homem institucional que supostamente, após a tese das escutas e da vigilância governamentalesca à PR, com os seus silêncios ambíguos, visaria porventura alavancar eleitoralmente o PSD, mas pode ter catapultado o PS para uma derrota menos expressiva, dá uma no cravo e outra da ferradura. Pelo desânimo incutido no eleitorado, o descrédito não têm poder de apelo. Na verdade, a remoção, pelo voto, do Socratismo, vital que é para Portugal, tem na remoção, pelo voto, do Cavaquismo, o outro lado complementar. Cada coisa a seu tempo. Urge Frescura e Ética contra a velhice habitual do velho Sócrates e do velho Cavaco, colonos autoritários da decisão política, incapazes de nada mais que de desastre entre o conspirativo e o incompetente. Pouco virtuoso, Cavaco fechou os olhos à polé psicológico-pragmática instaurada sobre os portugueses pelo XVII Governo Constitucional, entristecendo-os. Infernizando-lhes a vida. Promulgou leis más, mal concebidas na forma e na substância. Apenas se exaltou com a grotesca e garota malfeitoria-PS com o Estatuto Político-Administrativo dos Açores. Outras matérias lhe deveriam ter exigido fortíssima oposição indignada. Por exemplo, os professores mereciam dele outro respeito e outro respaldo que nunca obtiveram. Em vez disso, os docentes, abandonados, viram-se empalados de redundância burocrática papeliana e de irrelevância prática em face do verdadeiro choque, o tecnocrático e desumanizador da Escola. Cavaco foi cúmplice, portanto, de perversidades decisórias, cúmplice de parasitismos políticos, cúmplice da cultura devastadora do erário público e apropriação do Estado que é timbre do PS e ainda mais e mais grave por este PS sem escrúpulos. Cavaco pactuou a pensar em si mesmo e na sua reeleição agora precária. Cavaco condescendeu com grosseiras obscenidades políticas também. A mudar é hoje ou nunca. Perante actores políticos tão sem escrúpulos, useiros e vezeiros em vergonhosos comportamentos, o Portugal feliz, saudável e próspero está como nunca em causa. Votar é belo. Uma dádiva inestimável. Façamo-lo hoje gloriosamente: «“Como Presidente da República, posso garantir-vos: o que está em jogo é demasiado importante para que nos possamos dar ao luxo de ficar em casa, deixando aos outros a responsabilidade de tomarem decisões que são de todos”, apelou.»


Homem e instituição, que foram notícia por demasiado tempo, ao longo de esta campanha, apelam agora ao voto. Esse homem institucional que supostamente, após a tese das escutas e da vigilância governamentalesca à PR, com os seus silêncios ambíguos, visaria porventura alavancar eleitoralmente o PSD, mas pode ter catapultado o PS para uma derrota menos expressiva, dá uma no cravo e outra da ferradura. Pelo desânimo incutido no eleitorado, o descrédito não têm poder de apelo. Na verdade, a remoção, pelo voto, do Socratismo, vital que é para Portugal, tem na remoção, pelo voto, do Cavaquismo, o outro lado complementar. Cada coisa a seu tempo. Urge Frescura e Ética contra a velhice habitual do velho Sócrates e do velho Cavaco, colonos autoritários da decisão política, incapazes de nada mais que de desastre entre o conspirativo e o incompetente. Pouco virtuoso, Cavaco fechou os olhos à polé psicológico-pragmática instaurada sobre os portugueses pelo XVII Governo Constitucional, entristecendo-os. Infernizando-lhes a vida. Promulgou leis más, mal concebidas na forma e na substância. Apenas se exaltou com a grotesca e garota malfeitoria-PS com o Estatuto Político-Administrativo dos Açores. Outras matérias lhe deveriam ter exigido fortíssima oposição indignada. Por exemplo, os professores mereciam dele outro respeito e outro respaldo que nunca obtiveram. Em vez disso, os docentes, abandonados, viram-se empalados de redundância burocrática papeliana e de irrelevância prática em face do verdadeiro choque, o tecnocrático e desumanizador da Escola. Cavaco foi cúmplice, portanto, de perversidades decisórias, cúmplice de parasitismos políticos, cúmplice da cultura devastadora do erário público e apropriação do Estado que é timbre do PS e ainda mais e mais grave por este PS sem escrúpulos. Cavaco pactuou a pensar em si mesmo e na sua reeleição agora precária. Cavaco condescendeu com grosseiras obscenidades políticas também. A mudar é hoje ou nunca. Perante actores políticos tão sem escrúpulos, useiros e vezeiros em vergonhosos comportamentos, o Portugal feliz, saudável e próspero está como nunca em causa. Votar é belo. Uma dádiva inestimável. Façamo-lo hoje gloriosamente: «“Como Presidente da República, posso garantir-vos: o que está em jogo é demasiado importante para que nos possamos dar ao luxo de ficar em casa, deixando aos outros a responsabilidade de tomarem decisões que são de todos”, apelou.»

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