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03-10-2009
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Teatro: Oitenta espectáculos de 5 a 10 de JunhoMarionetas voltam para cativar Évora* Alexandre M. SilvaÉvoraConsiderado um dos mais prestigiados festivais de marionetas do País, a Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME) regressa este ano com 80 espectáculos dividido pelas principais salas de cultura, praças e largos da cidade. Nesta 10.ª edição do evento, que irá decorrer de 5 a 10 do corrente, participam 31 companhias oriundas de 10 países dos cinco cantos do Mundo.“Estão previstos espectáculos impressionantes. É um mundo fascinante, sem limites, que cativa cada vez mais público. Esperamos superar a assistência de dez mil pessoas da última edição”, frisou ao CM José Russo, do Centro Dramático de Évora, companhia que iniciou este evento em 1987 e autora de um espectáculo com os famosos bonecos alentejanos de Santo Aleixo.Do programa, orçado em cerca de 170 mil euros, fazem parte espectáculos para a família, crianças e adultos. Os que se realizam no Teatro Garcia de Resende e noutros recintos fechados serão pagos.“Vamos ter histórias bíblicas e sobre os grandes clássicos da literatura juvenil e infantil, histórias para adultos que envolvem cenas eróticas, agressões ou linguagens mais atrevidas”, adiantou José Russo.Para promover os 20 anos da BIME, a Associação Comercial de Évora decorou as montras de 37 lojas com marionetas e uma tela alusiva ao evento. Uma exposição de marionetas portuguesas no Convento dos Remédios e um seminário internacional dedicado a esta arte são outras das iniciativas do festival.FESTIVAL EM LISBOA ATÉ DIA 10Em Lisboa, está a decorrer até ao próximo dia 10 a 7.ª edição do Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas, em que participam 16 companhias de teatro e marionetas de oito países.Promover e divulgar o teatro de marionetas e colocar Lisboa na rota dos festivais internacionais do género é o objectivo principal do evento que abriu com ‘The Great War’, dos holandeses Hotel Modern e vai encerrar com os dinamarqueses Sofie Krog Teater e o espectáculo ‘diva’, um evento de teatro animado em que as marionetas movem os olhos.Paralelamente, o certame inclui workshops para profissionais, exposições, conferências e a troca de experiências entre criadores.in Correio da Manhã 2007.06.02ADENDA:BONECOS DE SANTO ALEIXOTíteres tradicionais do AlentejoEstes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros.Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por actores profissionais, que garantem a permanência do espectáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana.Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espectáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, Macau, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.in  http://www.evora.net/BPE/2005Bicentenario/dias/12_dez05/12dez05.htmBonecos de Santo AleixoO essencial dos meios utilizados é composto por um lugar de representação chamado retábulo, construído m madeira e tecidos floridos e, reproduzindo um palco tradicional em miniatura com pano de boca, cenários pintados em papelão e iluminação própria (candeia de azeite); os bonecos são realizados em madeira e cortiça, medem entre 20 e 40 centímetros de altura e são vestidos com um guarda-roupa que permite, como no teatro naturalista, identificar as personagens da fábula contada. A música (guitarra portuguesa) e as cantigas são executadas ao vivo.Os textos, transmitidos oralmente, resultam de uma fusão entre a cultura popular e uma escrita erudita. O repertório a interpretar varai consoante o interesse do público presente no espectáculo, podendo ser representados: "Auto da Criação do Mundo", "Auto do Nascimento do Menino", "Passo do barbeiro", "Baile dos Cágados", "Baile das Cantarinhas", "Baile dos Anjinhos", "Fado do Senhor Paulo d'Afonseca e da menina Vergininha", "Confissão do Mestre Salas", "Sermão do Padre Chancas" e outros.Os actores-manipuladores Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bijou, José Russo e Vítor Zambujo. Acompanhamento musical é de Gil Salgueiro Nave.in   http://www.novaguarda.pt/151100/e_rot2.htm


Teatro: Oitenta espectáculos de 5 a 10 de JunhoMarionetas voltam para cativar Évora* Alexandre M. SilvaÉvoraConsiderado um dos mais prestigiados festivais de marionetas do País, a Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME) regressa este ano com 80 espectáculos dividido pelas principais salas de cultura, praças e largos da cidade. Nesta 10.ª edição do evento, que irá decorrer de 5 a 10 do corrente, participam 31 companhias oriundas de 10 países dos cinco cantos do Mundo.“Estão previstos espectáculos impressionantes. É um mundo fascinante, sem limites, que cativa cada vez mais público. Esperamos superar a assistência de dez mil pessoas da última edição”, frisou ao CM José Russo, do Centro Dramático de Évora, companhia que iniciou este evento em 1987 e autora de um espectáculo com os famosos bonecos alentejanos de Santo Aleixo.Do programa, orçado em cerca de 170 mil euros, fazem parte espectáculos para a família, crianças e adultos. Os que se realizam no Teatro Garcia de Resende e noutros recintos fechados serão pagos.“Vamos ter histórias bíblicas e sobre os grandes clássicos da literatura juvenil e infantil, histórias para adultos que envolvem cenas eróticas, agressões ou linguagens mais atrevidas”, adiantou José Russo.Para promover os 20 anos da BIME, a Associação Comercial de Évora decorou as montras de 37 lojas com marionetas e uma tela alusiva ao evento. Uma exposição de marionetas portuguesas no Convento dos Remédios e um seminário internacional dedicado a esta arte são outras das iniciativas do festival.FESTIVAL EM LISBOA ATÉ DIA 10Em Lisboa, está a decorrer até ao próximo dia 10 a 7.ª edição do Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas, em que participam 16 companhias de teatro e marionetas de oito países.Promover e divulgar o teatro de marionetas e colocar Lisboa na rota dos festivais internacionais do género é o objectivo principal do evento que abriu com ‘The Great War’, dos holandeses Hotel Modern e vai encerrar com os dinamarqueses Sofie Krog Teater e o espectáculo ‘diva’, um evento de teatro animado em que as marionetas movem os olhos.Paralelamente, o certame inclui workshops para profissionais, exposições, conferências e a troca de experiências entre criadores.in Correio da Manhã 2007.06.02ADENDA:BONECOS DE SANTO ALEIXOTíteres tradicionais do AlentejoEstes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros.Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por actores profissionais, que garantem a permanência do espectáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana.Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espectáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, Macau, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.in  http://www.evora.net/BPE/2005Bicentenario/dias/12_dez05/12dez05.htmBonecos de Santo AleixoO essencial dos meios utilizados é composto por um lugar de representação chamado retábulo, construído m madeira e tecidos floridos e, reproduzindo um palco tradicional em miniatura com pano de boca, cenários pintados em papelão e iluminação própria (candeia de azeite); os bonecos são realizados em madeira e cortiça, medem entre 20 e 40 centímetros de altura e são vestidos com um guarda-roupa que permite, como no teatro naturalista, identificar as personagens da fábula contada. A música (guitarra portuguesa) e as cantigas são executadas ao vivo.Os textos, transmitidos oralmente, resultam de uma fusão entre a cultura popular e uma escrita erudita. O repertório a interpretar varai consoante o interesse do público presente no espectáculo, podendo ser representados: "Auto da Criação do Mundo", "Auto do Nascimento do Menino", "Passo do barbeiro", "Baile dos Cágados", "Baile das Cantarinhas", "Baile dos Anjinhos", "Fado do Senhor Paulo d'Afonseca e da menina Vergininha", "Confissão do Mestre Salas", "Sermão do Padre Chancas" e outros.Os actores-manipuladores Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bijou, José Russo e Vítor Zambujo. Acompanhamento musical é de Gil Salgueiro Nave.in   http://www.novaguarda.pt/151100/e_rot2.htm

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