O Novo Mundo (The New World

13-10-2009
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É comovente o contentamento de John Smith, mesmo consciente de sua temporariedade, diante do que ele julgava a utopia na Terra: a vivência pacífica dos nativos, para quem palavras exprimentes de conceitos abstratos como inveja, cobiça, posse ou mentira eram desconhecidos, pois eram desvirtuamentos que não cultivavam na prática, em comunhão com a natureza. Pouco surpreende que o capitão se apaixonou pela princesa Pocahontas, a personificação da América do novo mundo – virginal, inviolada, intacta em sua beleza, aberta à chegada da civilização.

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É comovente o contentamento de John Smith, mesmo consciente de sua temporariedade, diante do que ele julgava a utopia na Terra: a vivência pacífica dos nativos, para quem palavras exprimentes de conceitos abstratos como inveja, cobiça, posse ou mentira eram desconhecidos, pois eram desvirtuamentos que não cultivavam na prática, em comunhão com a natureza. Pouco surpreende que o capitão se apaixonou pela princesa Pocahontas, a personificação da América do novo mundo – virginal, inviolada, intacta em sua beleza, aberta à chegada da civilização.

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