O Quatro: É lateral mas não tanto

04-10-2009
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Escolhas - entre a estratégia eleitoral e o mérito da competência, no Eleições 2009. Parece haver uma confusão de Ana Paula Fitas em relação ao que é o Órgão de excelência onde se deve dar a tal pluralidade política, a Assembleia Municipal e um órgão executivo como a Câmara, onde governar em maioria relativa é depender da oposição em questões executivas. Pode-se fazer o paralelismo com a Assembleia da República e o Governo. Excluída obviamente qualquer coligação, faz sentido defender um governo composto com elementos da oposição? Como responsabilizar uma Câmara pelo que não fez quando a maioria dos seus membros desse órgão não tem funções executivas (nem responsabilidade) mas tem o poder suficiente para inviabilizar a acção do executivo?


Escolhas - entre a estratégia eleitoral e o mérito da competência, no Eleições 2009. Parece haver uma confusão de Ana Paula Fitas em relação ao que é o Órgão de excelência onde se deve dar a tal pluralidade política, a Assembleia Municipal e um órgão executivo como a Câmara, onde governar em maioria relativa é depender da oposição em questões executivas. Pode-se fazer o paralelismo com a Assembleia da República e o Governo. Excluída obviamente qualquer coligação, faz sentido defender um governo composto com elementos da oposição? Como responsabilizar uma Câmara pelo que não fez quando a maioria dos seus membros desse órgão não tem funções executivas (nem responsabilidade) mas tem o poder suficiente para inviabilizar a acção do executivo?

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