O Quatro: Os 6 anos que quebrantam as oposições

04-10-2009
marcar artigo


A recuperação do Centro Histórico de Évora irá custar cerca de 250 milhões de euros e decorrerá ao longo dos próximos dez anos. 20% das casas dentro deste centro estão bastante degradas e a acentuada desertificação que começou há décadas (de 18 000 habitantes caímos para os actuais 5600) dá sinais de abrandamento. A recuperação por ruas, praças e quarteirões inverte as estratégias anteriores de operações pontuais e cria condições para que as pessoas voltem a viver no centro da Cidade. A remodelação de infra-estruturas das redes de águas, de esgotos, de cabos eléctricos e de TV Cabo, bem como de pavimentos nas Ruas Elias Garcia, Praça de Sertório, Travessa de Sertório, R. Nova, Alcárcova de Cima e Alcárcova de Baixo, R. 5 de Outubro e Largo Luís de Camões, a instalação de contentores subterrâneos, o restauro das fontes, fontanários e chafarizes, remodelação da Iluminação Pública, a requalificação urbanística da Praça 1º de Maio, a obra de requalificação do Mercado Municipal, a obra de Remodelação do Convento dos Remédios, a obra do Museu da Água ou o Pavilhão Multi-usos, só para nomear alguns, foram intervenções executadas nestes últimos 6 anos e constuiram a primeira frente de trabalho para a requalificação da nossa joia da coroa, passo o termo colonial. As oposições políticas insistem que nada se faz. Fica-se cheio com o nada das suas intervenções.


A recuperação do Centro Histórico de Évora irá custar cerca de 250 milhões de euros e decorrerá ao longo dos próximos dez anos. 20% das casas dentro deste centro estão bastante degradas e a acentuada desertificação que começou há décadas (de 18 000 habitantes caímos para os actuais 5600) dá sinais de abrandamento. A recuperação por ruas, praças e quarteirões inverte as estratégias anteriores de operações pontuais e cria condições para que as pessoas voltem a viver no centro da Cidade. A remodelação de infra-estruturas das redes de águas, de esgotos, de cabos eléctricos e de TV Cabo, bem como de pavimentos nas Ruas Elias Garcia, Praça de Sertório, Travessa de Sertório, R. Nova, Alcárcova de Cima e Alcárcova de Baixo, R. 5 de Outubro e Largo Luís de Camões, a instalação de contentores subterrâneos, o restauro das fontes, fontanários e chafarizes, remodelação da Iluminação Pública, a requalificação urbanística da Praça 1º de Maio, a obra de requalificação do Mercado Municipal, a obra de Remodelação do Convento dos Remédios, a obra do Museu da Água ou o Pavilhão Multi-usos, só para nomear alguns, foram intervenções executadas nestes últimos 6 anos e constuiram a primeira frente de trabalho para a requalificação da nossa joia da coroa, passo o termo colonial. As oposições políticas insistem que nada se faz. Fica-se cheio com o nada das suas intervenções.

marcar artigo